VOCÊ ASSISTE NOVELAS? III (Final de Além do Tempo). 8h. 54min.
Já escrevemos dois singelos textos enfocando a novela Além do Tempo, ontem foi encerramento da segunda faze; os personagens que viveram a 150 anos na época da monarquia, - 1865 - “voltaram” em 2015 no Brasil República, mas apesar de tantos anos, muitos conservavam os ressentimentos as mágoas por problemas não resolvidos naquela longínqua existência...
É evidente, novela é novela, qualquer semelhança é mera coincidência; mas no caso desta, havia um destaque quanto as Leis da Espiritualidade; deu ênfase a reencarnação, a Lei de Causa e Efeito, com a participação de Benfeitores Espirituais, que somente o perdão liberta; em muitos aspectos concordamos; a Emília, detestada pela condessa Victoria, que se uniu ao seu com seu filho Bernardo; “aparece” na condição de sua filha, apesar de muitos conflitos finalmente há o perdão e a reconciliação de ambas...
Bento, que no passado fora executor das ordens de Victoria, “ressurge” na condição de seu enteado, para apagar as antigas magoas...
Os “algozes” Pedro e Melissa, em que no último capítulo da primeira faze em que o primeiro assassinou Lívia, Felipe e Melissa, ambos aparecem “aprontando”, e se unem novamente para tentar separar Lívia e Felipe, não conseguem, pois o verdadeiro a tudo supera... No Final Melissa acaba interferindo, para o casal não fosse novamente mortos por ele, e quem acaba morrendo é Pedro, através dela, que em parte se redime, pois estende a mão, - ajudada pelo “guia” - culminou com seus salvamentos, pois estavam na eminência de caírem do abismo e morrerem novamente afogados, como ocorreu no último no epílogo da primeira faze...
E no final tudo acabou bem, há a gravação da voz de Francisco Cândido Xavier, - alias, por coincidência ontem escrevemos um singelo texto sobre o seu primeiro livro, Parnaso de Além Túmulo.
Neste nosso breve e sucinto enfoque sobre o final da novela Além do Tempo, não poderíamos de dar nossa opinião, muitos sabendo que a novela acabou e ponto final; mas é democrático opinar, é um direito de cada um; a nosso ver o melhor teria sido, - sobre o ponto de vista doutrinário - que Pedro e Melissa tivessem reencarnado na condição de filhos de Felipe e Lívia, pois, ao novo ver os laços consanguíneos favoreceria “apagar” as mágoas do passado, e poderia haver a definitiva reconciliação...
Mas, no final achamos que valeu a intenção dos autores, chamarem atenção quanto as Leis da Espiritualidade; o Perdão Liberta e o ódio e as mágoas causam uma “agonia”, sem fim; até que se predisponham a perdoar... 9h. 56min. Curitiba, 16 de janeiro de 2016 - Reflexões do Cotidiano - Saul http://mensagensdiversificadas.zip.net