DE UM BOM NOME AO SEU CÃO
Os adeptos da Cabala dão uma grande importância ao nome das pessoas, como sendo uma importante fonte de informação sobre ela. Isso porque, sendo a Cabala uma tradição judaica que se baseia na estrutura do alfabeto hebraico, cujas letras representam palavras e numerais ao mesmo tempo, cada palavra e cada nome, além do seu significado semântico, tem também um valor numérico. Assim as palavras que, embora tenham grafia diferentes, mas são formadas pelas mesmas letras, têm o mesmo valor numeral e podem ser consideradas sinônimas, ou então significar coisas diversas. Destarte uma palavra como sod, por exemplo, que significa segredo, pela técnica da guematria ela tem o mesmo valor numeral que a palavra vinho. Dessa forma o cabalista conclui que vinho e segredo são palavras homônimas, por isso não deve confiar segredos á uma pessoa que bebe, pois ele certamente não o guardará.
Essa é uma interessante qualidade da escrita hebraica, que permite aos sábios mestres dessa tradição desenvolver uma bizarra forma de psicologia, que analisa as pessoas pelos seus nomes e seu valor numeral. Parece brincadeira mas é uma tradição que está embutida na mente coletiva de todos os povos do mundo, pois é patente que, em todas as línguas, as pessoas se preocupam muito com o nome que eles dão aos filhos e até aos seus animais de estimação.
A escolha do nome tem implicações morais e filosóficas bastante profundas. Até minha mãe, uma camponesa simples que mal sabia escrever o próprio nome costumava me dar o seguinte conselho: “rapaz, dê um bom nome para o seu cachorro”. Com isso ela queria dizer que eu devia me preocupar com a minha reputação, com o respeito pelo meu nome e pelo nome da família, que de maneira nenhuma devia ser desonrado. “O nome”, dizia ela “ faz parte da personalidade da pessoa. Um bom cão de guarda não pode se chamar Luluzinha, Florzinha, Bolinha e coisas assim. Ele tem que se chamar Golias, Hércules, Gengis Khan etc, que é nome de gente brava.”
Minha mãe nunca ouvira falar na Cabala nem sabia que estava destilando uma sabedoria cabalística. Mas ela tinha razão. O nome tem poder.
A propósito talvez esse seja o problema da Dilma. Quem sabe nao é o nome dela que a torna uma piores presidentes que este país já teve. Ela é Dil MÁ como gestora, VÃna como política e sua ideologia de RUSSEFA é simplesmente de arrasar quarteirões. Talvez fosse melhor ela, ao invés de ficar mandando imposturas para o Congresso, ir a um cartório e trocar de nome. Quem sabe a guematria da Cabala faça por ela o que os partidos da base aliada não conseguiram, nem vão conseguir fazer, que é dar um pouco de credibilidade para o seu governo.
Os adeptos da Cabala dão uma grande importância ao nome das pessoas, como sendo uma importante fonte de informação sobre ela. Isso porque, sendo a Cabala uma tradição judaica que se baseia na estrutura do alfabeto hebraico, cujas letras representam palavras e numerais ao mesmo tempo, cada palavra e cada nome, além do seu significado semântico, tem também um valor numérico. Assim as palavras que, embora tenham grafia diferentes, mas são formadas pelas mesmas letras, têm o mesmo valor numeral e podem ser consideradas sinônimas, ou então significar coisas diversas. Destarte uma palavra como sod, por exemplo, que significa segredo, pela técnica da guematria ela tem o mesmo valor numeral que a palavra vinho. Dessa forma o cabalista conclui que vinho e segredo são palavras homônimas, por isso não deve confiar segredos á uma pessoa que bebe, pois ele certamente não o guardará.
Essa é uma interessante qualidade da escrita hebraica, que permite aos sábios mestres dessa tradição desenvolver uma bizarra forma de psicologia, que analisa as pessoas pelos seus nomes e seu valor numeral. Parece brincadeira mas é uma tradição que está embutida na mente coletiva de todos os povos do mundo, pois é patente que, em todas as línguas, as pessoas se preocupam muito com o nome que eles dão aos filhos e até aos seus animais de estimação.
A escolha do nome tem implicações morais e filosóficas bastante profundas. Até minha mãe, uma camponesa simples que mal sabia escrever o próprio nome costumava me dar o seguinte conselho: “rapaz, dê um bom nome para o seu cachorro”. Com isso ela queria dizer que eu devia me preocupar com a minha reputação, com o respeito pelo meu nome e pelo nome da família, que de maneira nenhuma devia ser desonrado. “O nome”, dizia ela “ faz parte da personalidade da pessoa. Um bom cão de guarda não pode se chamar Luluzinha, Florzinha, Bolinha e coisas assim. Ele tem que se chamar Golias, Hércules, Gengis Khan etc, que é nome de gente brava.”
Minha mãe nunca ouvira falar na Cabala nem sabia que estava destilando uma sabedoria cabalística. Mas ela tinha razão. O nome tem poder.
A propósito talvez esse seja o problema da Dilma. Quem sabe nao é o nome dela que a torna uma piores presidentes que este país já teve. Ela é Dil MÁ como gestora, VÃna como política e sua ideologia de RUSSEFA é simplesmente de arrasar quarteirões. Talvez fosse melhor ela, ao invés de ficar mandando imposturas para o Congresso, ir a um cartório e trocar de nome. Quem sabe a guematria da Cabala faça por ela o que os partidos da base aliada não conseguiram, nem vão conseguir fazer, que é dar um pouco de credibilidade para o seu governo.