SEGUI TORTO POR LINHAS RETAS!
Desconheço muita coisa. Não por inércia ou por preguiça de ir atrás do conhecimento. É que certas coisas são tão antigas que a gente até duvida que tenham existido. Não sei o nome do cara que inventou o fogo, por exemplo. Alguém sabe? É obvio que não. Mas, por vezes, a invenção é tão importante que supera o próprio inventor. É o caso do fogo. Interessa se foi João, José ou Juca? Aliás, aqueles nossos antepassados peludos, com cara de macaco, nem nome tinham. No mínimo todos se chamavam "uga-uga" e veja lá... Devia ser um tal de uga que amava uga, que amava uga, que também amava uga... não, essa corrente de cada um amar aquele/a que amava outro/a não podia vigorar entre os homens primitivos, não daria certo! De repente uga e uga estavam se amando e os outros ugas nem desconfiavam! Mas, enfim, de uga em uga, as invenções foram surgindo e já começavam a dar fama ao inventor que, nestas alturas do jogo, já tinha um nome. Aí começou outro problema. Aliás, nunca vi gente que goste tanto de arrumar problemas como os humanos! Pois bem, o problema era saber quem era o pai da criança. E naqueles tempos nem exame de DNA existia! Eu falei DNA? Então é hora de parar por aqui, por dois motivos: isto não é uma crônica sobre paternidade e nem era sobre isto que eu estava escrevendo. Segui torto por linhas retas!
Giustina
(imagem Google)Desconheço muita coisa. Não por inércia ou por preguiça de ir atrás do conhecimento. É que certas coisas são tão antigas que a gente até duvida que tenham existido. Não sei o nome do cara que inventou o fogo, por exemplo. Alguém sabe? É obvio que não. Mas, por vezes, a invenção é tão importante que supera o próprio inventor. É o caso do fogo. Interessa se foi João, José ou Juca? Aliás, aqueles nossos antepassados peludos, com cara de macaco, nem nome tinham. No mínimo todos se chamavam "uga-uga" e veja lá... Devia ser um tal de uga que amava uga, que amava uga, que também amava uga... não, essa corrente de cada um amar aquele/a que amava outro/a não podia vigorar entre os homens primitivos, não daria certo! De repente uga e uga estavam se amando e os outros ugas nem desconfiavam! Mas, enfim, de uga em uga, as invenções foram surgindo e já começavam a dar fama ao inventor que, nestas alturas do jogo, já tinha um nome. Aí começou outro problema. Aliás, nunca vi gente que goste tanto de arrumar problemas como os humanos! Pois bem, o problema era saber quem era o pai da criança. E naqueles tempos nem exame de DNA existia! Eu falei DNA? Então é hora de parar por aqui, por dois motivos: isto não é uma crônica sobre paternidade e nem era sobre isto que eu estava escrevendo. Segui torto por linhas retas!
Giustina