Franqueza e caldo de galinha

Sou um matuto meio rude. Não sei ficar fazendo arrodeios. Quem gosta de arrodeios é peru quando dão cachaça a ele para matá-lo na véspera do Natal.Sou um sujeito que acha que franqueza é como caldo de galinha: não faz mal a ninguém.

Vejam bem, não estou me referidno a ninguém, mas acho que quando escrevemos não podemos e nem devemos nos policiar, me3m pisar em ovos e principalmente não visar apenas a assuntos que possam ser consenso dentre a maioria das pessoas e, assim, ser alvo da atenção e angariar mais leitores. Quando evitamos calculadamente escrever sobre determinados assuntos que nos dão na telha e não o fazemosd porque isso pode desagradar parte dos possíveis leitores, perdemos em autenticidade e de certa forma negociamosd a nossa consciência. Em troco de quê? De mais leitores? Que isso representa de concreto? Talvez apenas uma satisfação fugaz. Não concordo com esse tipo de opção.

Vou ser mais franco: qiando escrevinho minhas maltraçadas - e não raro confusas e permeadas de erros até gramaticfais - só penso mesmo em dizer o que penso, sem me importar se serei lido ou não. Se for lido acho ótimo, tenho muita satisfação. Mas se não for não vou ficar me lamentando. Mais: se for criticado não me altero, ão faço eiciho e em penso em revide. Vou conferssar algo: adoro algumas amigas deste Recanto que discordam totalmente das minhas idéias políticas e puxam minhas orelhas. Nao, não sou tão democrata, mas respeito asidéias dos outros e amizade, consideração, erespeito não tem nadaa ver com lado político. Acho mesmo que quando as pessoas vêem o título das minhas maltraçadas e não dão atenção é um direito delas, não vouficar roendo as unhas, tristes porque não acessaram e nem comentário meus escritos.

A outra coisa que não ligo de jeito nenhum é para os assuntos da moda, asmanias do hoje, as notícias quentes (que paramim são frias). Não escrevo baseado na pauta da imprensa, posso de vezx em quando comentar algo mas devido a indignação. O que gosto mesmo de escvrever é sobre o passado e crônicas amenas, às vezes parodiando músicas e causos da minha época. Em resumo: não canto para agradar, como disseVandré em "Disparada". Se agradar ótimo, fidco bestinha, mas se não agradar não vou ficar tristinho. Conheço as minhas limitações e não curto ser bambambã. Sou apenas um vpéio chato do beição. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 08/01/2016
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