Vem aí, o melhor de mim

Não raro nos inícios, me peguei pensando nestes ciclos. Alguns finais nem sempre agradam mas se você ainda não morreu, o fim não passa de uma chance para recomeçar. Eu tento não me apegar aos números e obviamente cada dia novo deveria ser comemorado. Toda meia noite abriríamos um champanhe e brindaríamos a nova oportunidade nos dada. Mas, vou ceder à esperança do “milagre da renovação ... com outro número e outra vontade”. O Ano que foi deixou grandes marcas, e muitas delas a gente pode ir acompanhando nas mais diversas mídias. Alguns nem irão se lembrar, outros jamais esquecerão. Mas, crônicas e jornais falando disso já se tem aos montes. Particularmente, as minhas marcas de 2015, eu quero que fiquem por lá mesmo. Torci pra esse ano acabar. E quanto mais eu queria, mais ele se arrastava. Acabou enfim ... e cedendo novamente, entrei em 2016 com as esperanças no modo ON. E com a consciência de que muitos irão partir, e eu terei de passar por isso. E passarei. Besteira ou não, o que eu sei é que conforme amadurecemos, aprimoramos também a nossa capacidade de pensar devagarinho. E de entender o quanto isso pode ser vantajoso. Eu não sei dizer o que espero desse ano, mas estou certa do que ele pode esperar de mim.

EI QUINTAS, VOLTEI!

*Textos de Quinta - Para fugir da responsabilidade.

Um a cada quinta. Não é promessa, é desejo.

Marília de Dirceu
Enviado por Marília de Dirceu em 07/01/2016
Reeditado em 07/01/2016
Código do texto: T5502941
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