O COTIDIANO DE JANEIRO... E O COMERCIAL DO ANO.

O mês de janeiro é sinônimo de férias para muitos; uma pequena pausa para os compromissos rotineiros que se iniciam em fevereiro, com o fim das férias escolares, que agora são de pouca duração. No calendário escolar de nosso tempo, o retorno era nos primeiros dias de março...

Novo Ano, esperanças que se renovam; cada um vai à busca de suas realizações; no trabalho, no estudo, aproveitando enfim, esta valiosa oportunidade que nos é ofertada e cada irá um aproveitar de acordo com suas aspirações...

Ontem me foi repassado um e-mail de um dileto amigo, de Campinas-SP; amizade que remonta a várias décadas, do tempo em que fui prestar serviço militar no Rio de Janeiro. Quando o conheci e também sua família. Uma senhora nos viu quando estávamos assistindo uma palestra na FEB, e sugeriu que procurássemos a Mocidade Espírita Libertação, nos deu o endereço e o horário da reunião e o ônibus que nos levaria até o local e assim que houve uma oportunidade lá chegamos. Fomos recebidos fraternalmente e lá frequentamos até o término de nosso serviço militar. Família extremamente harmoniosa da qual guardamos gratas recordações, pela atenção e cuidados que recebemos e somos gratos até hoje.

Segue o e-mail que não posso deixar de transcrever aos nossos prezados leitores (as). “O Comercial do Ano”:

“Este comercial não tem mulheres de biquíni, não tem cachorro, não tem criança, não tem bebezinho. Este comercial não tem casal, não tem beijo, não tem família tomando o café da manhã. Esse comercial não tem música de sucesso, não tem efeito especial, não tem tartaruga jogando bola. Esse comercial não tem gente famosa, nem garoto propaganda. Porque este comercial é para vender um produto... que ninguém precisa ser convencido a comprar... e que você adora consumir... e que, por sinal... você até já comprou... só que não estão entregando. É um produto que não tem marca, não tem slogan, não tem embalagem, nem faz promoção tipo “leve 3, pague 2”. Esse comercial é todo branco, e desse jeito ele pode ser entendido aqui e no mundo inteiro. Aliás, seria muito bom se esse comercial... pudesse passar no mundo inteiro. Porque o produto que este comercial quer vender é a... PAZ! Enquanto o pessoal que precisa comprar a PAZ, não compra, faça assim: Pegue o estoque de paz que você tem ainda tem em sua casa... use no trânsito, use na fila do banco, use no elevador, use no futebol. PAZ é um produto interessante! Porque quanto mais você usa, mais você tem. E se todo mundo usar... quem sabe chegue um dia... em que ninguém mais... precise fazer um comercial para vender a PAZ. Que Deus te conceda um dia de muita Paz” Esse texto é de um comercial criado por Washington Olivetto e que foi veiculado recentemente nos cinemas. No filme a tela fica toda branca enquanto a narração diz o seguinte: (Que acabamos de transcrever acima.)

E como o Mundo está carente de Paz! Incontáveis Missionários do Bem vieram a Terra, exortando a Paz, o entendimento, a compreensão e o respeito à Vida! Dentre ele, não podemos deixar de mencionar: Jesus! “A minha paz voz deixo e a minha paz voz dou...” Paz! Uma palavra de três letras, que se fossem colocadas em prática; já teriam efetuadas as grandes transformações, que todos nós, desejosos de um Mundo melhor, acalentamos ao longo de nossas vidas... Mas, acima de tudo é preciso crer! No poder do bem e a humanidade haverá de vencer estes desafios, pois a ausência da Paz é o maior entrave ao entendimento...

Curitiba, 21 de janeiro de 2.012- Reflexões do Cotidiano-Saul Hoje é 6 de janeiro de 2016 http://mensagensdiversificadas.zip.net

Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 06/01/2016
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