Carlos Menem, "El Patilludo"
Carlos Menem, 85, foi presidente da Argentina de 8 de julho de 1989 a 10 de dezembro de 1999 pelo Partido Justicialista (Peronista). É atualmente senador pela província de La Rioja.
Seu governo foi marcado pela corrupção, pelo seu perdão aos ex-ditadores Videla, Massera e outros criminosos condenados da guerra suja. As suas desastradas políticas econômicas levaram à taxa de desemprego a mais de 20 por cento e a uma das piores recessões que a Argentina já teve.
Já no Brasil de hoje, o governo petista, há treze anos no poder, três a mais que o Justicialismo de Menem, gaba-se de ter feito isto e aquilo, mas com o dinheiro de quem paga imposto. Fazer cortesia com o chapéu alheio é fácil. Mas, a verdade é que a inflação aumenta; aumenta o desemprego e a impopularidade da Presidente Petista. Sem contar que deve explodir por aí, logo, logo, no colo do contribuinte, uma verdadeira bomba fiscal, que até a oposição está assustada.
Por outro lado, os brasileiros indagam: quem há de verdadeiro líder para eleger como mandatário maior do poder, em 2018? Pois, todos sabem que até na Vendinha da Esquina quem cuida do Caixa é o patrão ou alguém de sua confiança. Mas, quem é de confiança neste país? Mexer com dinheiro dos outros, no caso, do dinheiro do povo, exige-se muito cuidado! Pois, como se sabe: "quem gargareja pode tomar pelo menos um pouquinho!" Entretanto, caso o PT saia do governo nas próximas eleições, qual seria o real legado que deixaria para o Brasil e os brasileiros? Melhor deixar por conta da história o julgamento!
Bem, na Argentina. logo após a saída do Menem com seu Partido Justicialista, do poder foi lançado um livro (de 50 folhas mais ou menos) que andou perto de tornar-se um Best Sellers. Seu título: "A Grande Obra do Presidente Carlos Saúl Menem".
Detalhe: todas as folhas do livro estavam em branco!
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Nota: Patilla = Costeleta
Seu governo foi marcado pela corrupção, pelo seu perdão aos ex-ditadores Videla, Massera e outros criminosos condenados da guerra suja. As suas desastradas políticas econômicas levaram à taxa de desemprego a mais de 20 por cento e a uma das piores recessões que a Argentina já teve.
Já no Brasil de hoje, o governo petista, há treze anos no poder, três a mais que o Justicialismo de Menem, gaba-se de ter feito isto e aquilo, mas com o dinheiro de quem paga imposto. Fazer cortesia com o chapéu alheio é fácil. Mas, a verdade é que a inflação aumenta; aumenta o desemprego e a impopularidade da Presidente Petista. Sem contar que deve explodir por aí, logo, logo, no colo do contribuinte, uma verdadeira bomba fiscal, que até a oposição está assustada.
Por outro lado, os brasileiros indagam: quem há de verdadeiro líder para eleger como mandatário maior do poder, em 2018? Pois, todos sabem que até na Vendinha da Esquina quem cuida do Caixa é o patrão ou alguém de sua confiança. Mas, quem é de confiança neste país? Mexer com dinheiro dos outros, no caso, do dinheiro do povo, exige-se muito cuidado! Pois, como se sabe: "quem gargareja pode tomar pelo menos um pouquinho!" Entretanto, caso o PT saia do governo nas próximas eleições, qual seria o real legado que deixaria para o Brasil e os brasileiros? Melhor deixar por conta da história o julgamento!
Bem, na Argentina. logo após a saída do Menem com seu Partido Justicialista, do poder foi lançado um livro (de 50 folhas mais ou menos) que andou perto de tornar-se um Best Sellers. Seu título: "A Grande Obra do Presidente Carlos Saúl Menem".
Detalhe: todas as folhas do livro estavam em branco!
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Nota: Patilla = Costeleta