PRIMEIRO DIA “ÚTIL” DE 2016... 15h06min.

Hoje é segunda feira, o novo ano começa prá valer, os “compromissos” dos cartões de crédito, chegaram, para a grande maioria, fazem parte do cotidiano, pagar uma parte nem pensar, pois uma das faces “terríveis” do Plano Real é que os juros não acompanharam a estabilidade da economia, cuja inflação ficava sempre num patamar de um digito, exceto neste ano que se findou, que passou um pouco de 10%, porém, os cartões para o saldo devedor, oferecem “generosamente”, 16,47 am = 535,82aa; convenhamos, se compararmos a taxa CELIT do governo que remunera - a quem quer e pode investir – 14.24% an; os juros dos cartões são extremamente abusivos; aliás, quem mais lucrou no Plano Real? Há uma unanimidade na resposta: o setor bancário...

Mas, saindo um pouco desta nossa “triste” realidade econômica; vamos tão somente Refletir de modo positivo; - apesar da “crise” econômica e política - novo Ano Começa, não deixa de ser de Esperança, mesmo que tenhamos “pouco” temos “muito”, a família, os amigos (as), um teto para nos abrigar das intempéries, alguma remuneração que nos dá meios de equilibrar a nossa receita e a despesa; pois ao longo de nossa vivência de mais de sete décadas, aprendemos, que a relativa felicidade não está em ter muito; mesmo quando temos pouco, podemos nos sentir realizados...

Nossas palavras não devem ser interpretadas como “acomodação”, mas no sentido de a busca “desenfreada” pelos “valores materiais”, não devem ser os objetivos primordiais de nossas vidas; temos até exemplos na mídia, dos que detinham cargos “importantes”, com remunerações bem maiores do que na iniciativa privada, entretanto, queriam, sempre, sempre mais, mesmo que os meios não fossem lícitos; no “final”, concluirão que não passou de ledo engano, esta “busca”, pois aqui não ficaremos de modo permanente, estas “conquistas” nada levamos, exceto o bem que espargimos ou aquilo que aprendemos...

É um Novo Ano que nos está sendo ofertado, sejamos gratos pelas inúmeras dádivas, que possuímos, mas às vezes passam despercebidas; o dom de ver, ouvir, falar, o simples ato de poder andar, a saúde, - mesmo que relativa - o “discernimento” ao executar as tarefas mais simples, pois quantos neste exato momento sofrem limitações...

Por último que 2016 possam vir de encontro as nossas aspirações; pois viver, é sobre tudo um ato Amor, ele, é a manifestação Divina, outorgada a cada um, não é dada “gratuitamente”, é conquista individual, ao longo da “lapidação” de nossas almas em várias vidas, e que pode refletir já “nesta”, tudo dependerá do que buscamos e do que queremos... 16h01min.

Curitiba, 04 de janeiro de 2016 - Reflexões do Cotidiano - Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 04/01/2016
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