ASAS AZUIS CELESTE BRILHANTES
Vinte ou ou trinta no máximo, estas foram as batidas de asas. Ela surgiu no canto da casa e quando parecia que não haveria saída jogou-se ao alto na direção do ipê amarelo onde estavam um joão de barro e uma pombinha, temi por ela, mas assim como surgiu desapareceu.
Os astecas e incas diziam que elas habitavam as antecâmeras celestiais, assim corro o risco que eles reivindiquem a morada, ou que navegantes do sideral considerem a morada como um ponto de chegada.
Assim tenho procurado sentar-me pelo menos uns 15 minutos e esperar qualquer um deles: a própria azul celeste, os viajantes, os astecas ou incas, mas da última aparição guardo o cantar apaziguador e cativante de um canarinho da terra.