Mundos de nossas vidas
O crescimento exponencial parece ser intrínseco a todas as formas de existência. Tal como células, nós nos multiplicamos. Promovemos essa fórmula com nossas criações e com as nossas vivências. Nesse campo, viramos cobaias de nós mesmos quando, por exemplo, dividimos nossas atenções, nosso tempo, nossas diversas infinitas emoções... nossos amores. Quem já não residiu em certo lugar e, completamente adaptado, por alguma razão teve que mudar e aprender a se adequar ao novo ambiente? Na maioria dos casos parte daquele lugar vem conosco para o resto da vida. Dependendo das circunstâncias teremos maior ou menor pesar em estar longe dessas raízes. Muitas das pessoas que trocam de país carregam cada um desses lugares consigo, às vezes não parecendo se adaptar completamente em mais nenhum deles quando eventualmente se vê de volta. No casamento deixamos a casa dos pais, os irmãos / irmãs... e ao voltarmos chegamos impregnados do lar recentemente vivido. O tamanho do amor por esses habitats e a sensibilidade definem a intensidade da saudade que sentimos. É mais uma vez a divisão operando em nós; multiplicando e dividindo simultaneamente o que nós, quase que como sempre, só tomamos consciência nesses momentos. Evidentemente, essa plenitude emocional é ensejada quando as experiências foram e são positivas: é como se nos tornássemos multipolarizados. A família proporciona a renovação desse fator humano, todos os anos, quando estamos juntos.
O crescimento exponencial parece ser intrínseco a todas as formas de existência. Tal como células, nós nos multiplicamos. Promovemos essa fórmula com nossas criações e com as nossas vivências. Nesse campo, viramos cobaias de nós mesmos quando, por exemplo, dividimos nossas atenções, nosso tempo, nossas diversas infinitas emoções... nossos amores. Quem já não residiu em certo lugar e, completamente adaptado, por alguma razão teve que mudar e aprender a se adequar ao novo ambiente? Na maioria dos casos parte daquele lugar vem conosco para o resto da vida. Dependendo das circunstâncias teremos maior ou menor pesar em estar longe dessas raízes. Muitas das pessoas que trocam de país carregam cada um desses lugares consigo, às vezes não parecendo se adaptar completamente em mais nenhum deles quando eventualmente se vê de volta. No casamento deixamos a casa dos pais, os irmãos / irmãs... e ao voltarmos chegamos impregnados do lar recentemente vivido. O tamanho do amor por esses habitats e a sensibilidade definem a intensidade da saudade que sentimos. É mais uma vez a divisão operando em nós; multiplicando e dividindo simultaneamente o que nós, quase que como sempre, só tomamos consciência nesses momentos. Evidentemente, essa plenitude emocional é ensejada quando as experiências foram e são positivas: é como se nos tornássemos multipolarizados. A família proporciona a renovação desse fator humano, todos os anos, quando estamos juntos.