O Príncipe e a Princesa
Nós somos aquilo que acreditamos que somos. Se acreditarmos que somos corpo, corpo seremos, se nos vemos luz, manifestaremos luz e isso é simples assim. O que precisamos é conhecer melhor o nosso sistema e saber que a sincronia existente no universo, existe também dentro do nosso ser. Isso quer dizer que da mesma forma que o ambiente atua no nosso sistema, o nosso ser atua no ambiente e nós podemos fazer isso conscientemente.
Para exemplificar o que escrevi acima, vou lhes contar uma historinha que eu acho linda, não apenas pelo romantismo, mas pelo simbolismo: “Um príncipe estava preso na torre de um castelo. Na torre não tinha porta, apenas uma janela. Dentro do castelo tinha uma princesa, que amava muito o príncipe. Querendo sair da torre para ficar junto de sua amada, o príncipe a pediu que conseguisse um besouro, uma linha, um cordão, uma corda e mel.
Depois que a princesinha conseguiu tudo o que ele queria, ele falou que ela amarrasse a linha na patinha do besouro, o cordão na outra extremidade da linha, a corda na extremidade oposta do cordão. Pediu ainda, que ela untasse o mel nas antenas do besouro e colocasse-o voltado para a direção da janela e o soltasse. O besouro chegou na janela e através dele o Príncipe chegou à corda, amarrou-a no quarto e fugiu pela janela da torre”.
Na simbologia desta história, o Príncipe é o espírito, a Princesa a alma (consciência), a torre o corpo o besouro a vontade e a linha a respiração. Sabemos que somos seres de luz que andam pelo universo. O nosso corpo guarda as chaves da libertação, do amor e da felicidade e esta chave está no alento. O diafragma é o portal que liga o mundo físico ao mundo espiritual e é pela respiração diafragmática que transpomos os limites do mundo físico e nos tornamos eternos, já aqui, no orbe.
Nós somos aquilo que acreditamos que somos. Se acreditarmos que somos corpo, corpo seremos, se nos vemos luz, manifestaremos luz e isso é simples assim. O que precisamos é conhecer melhor o nosso sistema e saber que a sincronia existente no universo, existe também dentro do nosso ser. Isso quer dizer que da mesma forma que o ambiente atua no nosso sistema, o nosso ser atua no ambiente e nós podemos fazer isso conscientemente.
Para exemplificar o que escrevi acima, vou lhes contar uma historinha que eu acho linda, não apenas pelo romantismo, mas pelo simbolismo: “Um príncipe estava preso na torre de um castelo. Na torre não tinha porta, apenas uma janela. Dentro do castelo tinha uma princesa, que amava muito o príncipe. Querendo sair da torre para ficar junto de sua amada, o príncipe a pediu que conseguisse um besouro, uma linha, um cordão, uma corda e mel.
Depois que a princesinha conseguiu tudo o que ele queria, ele falou que ela amarrasse a linha na patinha do besouro, o cordão na outra extremidade da linha, a corda na extremidade oposta do cordão. Pediu ainda, que ela untasse o mel nas antenas do besouro e colocasse-o voltado para a direção da janela e o soltasse. O besouro chegou na janela e através dele o Príncipe chegou à corda, amarrou-a no quarto e fugiu pela janela da torre”.
Na simbologia desta história, o Príncipe é o espírito, a Princesa a alma (consciência), a torre o corpo o besouro a vontade e a linha a respiração. Sabemos que somos seres de luz que andam pelo universo. O nosso corpo guarda as chaves da libertação, do amor e da felicidade e esta chave está no alento. O diafragma é o portal que liga o mundo físico ao mundo espiritual e é pela respiração diafragmática que transpomos os limites do mundo físico e nos tornamos eternos, já aqui, no orbe.