CATALEPSIA GINECOLÓGICA
Um experiente médico ginecologista, cinqüentão, viajava pelo sertão agreste pernambucano quando notou que a gasolina do seu carro estava no limite. O local onde se achava era deserto, estrada poeirenta, pasto seco, sol inclemente e ele, nervoso, começou a rezar pedindo socorro ao seu anjo da guarda.
Daí a pouco, após uma curva, ele topou com um posto de gasolina e parou, agradecendo ao seu anjo protetor. Só que no posto não havia ninguém e ele entrou em desespero. Mas eis que surge um rapazinho pedalando uma bicicleta, ele grita e o moleque atende:-
“- Pois não, seu moço! O que deseja?” – indaga o caipira.
“- Meu amigo, estou sem gasolina. Cadê o dono do posto?...”
“- Ah, é o Fred. Mas hoje ele não veio trabalhar. A sua noiva morreu e ele tá lá, na casa dela. Fica logo ali naquela baixada, à direita.” – ensinou o caboclo.
O médico se dirigiu até o local, perguntou pelo Fred e alguém foi buscá-lo. Contou o seu drama e o rapaz explicou:-
“- Doutor, minha noiva morreu e eu tenho que preparar o velório, num sabe?” – disse o Fred.
“- Ah, eu sou médico, posso ir ver sua noiva?” – e seguiu o Fred até o interior da casa.
Chegando ao quarto, o médico debruçou-se sobre a moça e percebeu que ela estava respirando. Chamou o rapaz de lado e explicou-lhe:-
“- Fred, sua noiva não morreu, ela teve catalepsia, mas não morreu. Vamos fazer o seguinte, bote todo mundo pra fora, ficamos só eu, você e ela, ok?”
Em seguida, o ginecologista mandou o rapaz tirar toda a roupa da moça, a dele, Fred, também, pedindo-lhe para beijá-la e acariciá-la, no que foi prontamente atendido. Vai daí que as carícias foram aumentando, o Fred foi se entusiasmando e acabou fazendo um sexo delicioso com a sua noiva, a qual acordou em seguida, cobrindo-se, envergonhada. O médico saiu com o Fred, foram ao seu posto, abasteceu o carro e prosseguiu viagem.
Passados uns vinte dias, lá vem o doutor ginecologista de novo pela mesma estrada poeirenta e resolve visitar o Fred para saber das novidades. O rapaz o recebe com muita alegria, convida para um café e solta uma bomba:-
“- Sabe, doutor, o pai da minha noiva, meu sogro, teve o mesmo problema dela. Eu procedi com ele do mesmo jeito que o senhor me ensinou, só que o danado tá dormindo há quatro dias, não acorda e já tou cansado de comer o seu rabo!...”
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B.Hte., 24/12/15