Intolerância contra Chico Buarque

É comum as divergências. O que não é comum é a intolerância, a provocação, o insulto, a tentativa de agressão, os atos fascistas. E infelizmente estamos vivendo uma época perigosa, estão pipocando os atos de intolerância. Uns meses atrás num aeroporto um cidadão quase foi agredido por uma turba porque estava com um exemplar de uma revista Carta Capital nas mãos. O ex-ministro Mangega foi provocado num restaurante sem dar nenhum motivo. O líder dos sem terra, Stedile quando desembarcu dia desses em Fortalezxa, junto com sua esposa, quase foi agredido por um bando de coxinhas da direita, alguns portando até tacos de beisebol. E vários outros atos fascistas.

O último foi o ato fascista perpetrado contra o cantort, compositor e romancista Chico Buarque de Holanda, quando ele ia saindo de um restaurante no Leblon, no Rio, onde janta mensalmente com amigos, como o cineasta Cacá Diegues. ERle foi insultado e quase agredido por uma turba de provocadores, inclusive um rapper que quasse ninguém conhece. Enfurecidos xingavam Chico, provocavam, insultavam, apenas porque o compositor tem suas idéias e defende o governo Dilma, como defendeu Lula. Qual o pecado? Será que numa democracia um cidadão não pode ter uma posição política e nem suas idéias? Pergunto: quem já viu o Chico Buarque tentando ofender alguém? Ou provocando? Ou desresdpeitando outra pessoa? Hás um viés fascista e orquestração nessas ofensivas fascistas.

Chico bem podia ter respondido com aquela música que fez para aum filme: - Vai trabalhar vagabundo. Respeitem o Chico Buarque, ele merece o nosso respeito e tem direito a ter sduas idéias. Temdireito a votar no Lula, a gostar do PT , a defender Dilma. E nunca pichou quem pensa diferente dele. Viva Chico Buarque de Holanda. Inté.