ONDE ESTÁ A HARMONIA, A PAZ?

DEDICO ESSE TEXTO A TODOS OS AMIGOS VIRTUAIS NA PESSOA DOS MAIS PRÓXIMOS EM INTERLOCUÇÃO, LÚCIA CONSTANTINO, ANA BAILUNE, BERNARDO GONTIER, CLÁUDIO BROLIANI, AYRES KOERIG E TANTOS OUTROS. FELIZ NATAL A TODOS.

O espírito de Natal testemunha e não deixa brechas de rebates para o discutido e exclusivo meio de harmonizar a humanidade. E prova o quê? A indiscutivel força do amor. A mesma força pregada por Aquele cujo nascimento se festeja em data ficcional introduzida por Constantino, Imperador de Roma, para ser comemorada com a festa de Mitra em Roma, o Deus da Luz. Singular coincidência, A FESTA DA LUZ.

A natividade de Jesus de Nazaré, o singular Homem acatado como Filho de Deus por número inimaginável de pessoas, nada tendo escrito, registra a existência que se formaliza pelos indiscutíveis fenômenos em seguimento, sendo o maior deles SER CONHECIDO COMO NENHUM OUTRO HOMEM FOI, não tendo exercido nenhum poder em sua breve Vida Pública, três anos.

Foi a solidariedade que fez surgir a sociedade, para se proteger dos animais selvagens e das intempéries. O grupo primitivo que alicerçou o primeiro agregado de humanos, sucedido e transformado nas massas da atualidade em toda a orbe, iniciou sua caminhada em razão da solidariedade.

Sobrevieram os pecados, as conhecidas faltas, chegadas pela disputa que reduziu a solidariedade e trouxe a indesejada cisão que permanece e desafia ideologias e a boa vontade.

No Natal há em todos os corações a mais pura sinceridade, mesmo os de má índole se aquietam, as guerras arrefecem, concede-se uma pausa universal.

Neste dia respira-se atmosfera absolutamente diferente de todos os outros dias do ano. Um significado exclusivo, mágico, infinito, indecifrável, absoluto, predestinado.Há festejo mais significativo e envolvente?

Uma representação extraordinária ocorre, exemplificando e demonstrando algo extremamente diferente que se passa nos outros dias.

Reina de forma absoluta a força do amor.

Cada olhar é fonte de alegria diferente, unânime.

Saudações se multiplicam. Trocam-se abraços. São ouvidas por todos trocas de amor, abertamente, sem ressalvas, de amor ao próximo.

As festividades despertam a consciência das pessoas para a centralização dessa hecatombe de felicidade, um fato incomum.

Dizem alguns: é puro comércio, motivação negocial, não passa disso, interesse.

Que bom que assim fosse e o amor ficasse soberano, se configurasse e simbolizasse na oferta dos presentes que transpiram amor. Resulta uma certeza, ninguém pode negar, respira-se amor, carinho, benquerer, afeto, solidariedade, doação.

Conscientemente ou não festeja-se o amor ao próximo, a Luz de Mitra, deus persa pagão romano que emprestou seu calendário para o nascimento do Maior Ser Humano em Luz, Jesus Cristo, Filho de Maria e José.

Se todos os dias essa força pudesse ser acionada o mundo seria melhor.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 21/12/2015
Reeditado em 21/12/2015
Código do texto: T5487137
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