A Saga Zumbi
Num continente muito, muito distante havia uma nação que, assolada por uma peste, fora aos poucos vendo ser dizimada a sua população. Porém isso ocorreu ao longo de muitos anos tendo seu início nos primórdios de sua infância como estado. Os sintomas iniciavam com uma discreta síndrome, apelidada nos meios populares como “Ôi de lula”, numa referência ao invertebrado marítimo cujo aparelho ocular ocupa parte desproporcional na estética convencionada. Essa alcunha representava o olhar lançado sobre o alheio e consequentemente o aparecimento do futuro golpe. No decorrer de muitos anos a contaminação parece ter se incrustado no DNA da espécie “humanos-auri-verdes” nome dado pelos estudiosos do grande irmão do norte à famigerado grupo étnico recém desenvolvido e constituído naquela região do globo. Na mesma proporção que o mal se espalhava criavam-se estórias e grandes produções na meca dos blockbusters carnavalizando visualmente as perigosas criaturas comercialmente denominadas de Zumbi. Houve um tempo, quando a contaminação, no seu auge, revelou que quase toda a corte havia sido contaminada e que, na verdade, teria sido de lá que irradiaram os agentes “fluídos-persuasivos” para todos os plebeus, que foi decidido pela Federação Bisbilhoteira e Investigacioneira (FBI) sediada no território do supra estado irmão que se decidiu começar uma devassa saneadora a partir da sede dos esportes populares instalada no além mar. O fato é que, de alguma forma, um agente contaminador desconhecido confundira a Federação sobre a origem do mal. Bem, voltando a nação pós-apocalíptica, o mal se alastrou de tal forma que a espécie hoje convive com a mutação não havendo nenhum exame que detecte se algum dos seus cidadãos está ou não portando o vírus geralmente passado do emblemático aperto de mãos para ter como veículo contaminante as ondas usadas pelos meios de comunicação, desde o ancestral do telefone ao mais novo, o WhatsApp. A grande dificuldade do combate à peste-zumbi hoje é a detecção dos contaminados visto que muitos dos agentes exterminadores terminam por virarem amorfos. Há quem identifique nesse evento o início do fim da humanidade tal como jamais a conhecemos, haja vista a recente visita de um dos mais proeminentes profetas da nação infectada à Terra Santa.
Num continente muito, muito distante havia uma nação que, assolada por uma peste, fora aos poucos vendo ser dizimada a sua população. Porém isso ocorreu ao longo de muitos anos tendo seu início nos primórdios de sua infância como estado. Os sintomas iniciavam com uma discreta síndrome, apelidada nos meios populares como “Ôi de lula”, numa referência ao invertebrado marítimo cujo aparelho ocular ocupa parte desproporcional na estética convencionada. Essa alcunha representava o olhar lançado sobre o alheio e consequentemente o aparecimento do futuro golpe. No decorrer de muitos anos a contaminação parece ter se incrustado no DNA da espécie “humanos-auri-verdes” nome dado pelos estudiosos do grande irmão do norte à famigerado grupo étnico recém desenvolvido e constituído naquela região do globo. Na mesma proporção que o mal se espalhava criavam-se estórias e grandes produções na meca dos blockbusters carnavalizando visualmente as perigosas criaturas comercialmente denominadas de Zumbi. Houve um tempo, quando a contaminação, no seu auge, revelou que quase toda a corte havia sido contaminada e que, na verdade, teria sido de lá que irradiaram os agentes “fluídos-persuasivos” para todos os plebeus, que foi decidido pela Federação Bisbilhoteira e Investigacioneira (FBI) sediada no território do supra estado irmão que se decidiu começar uma devassa saneadora a partir da sede dos esportes populares instalada no além mar. O fato é que, de alguma forma, um agente contaminador desconhecido confundira a Federação sobre a origem do mal. Bem, voltando a nação pós-apocalíptica, o mal se alastrou de tal forma que a espécie hoje convive com a mutação não havendo nenhum exame que detecte se algum dos seus cidadãos está ou não portando o vírus geralmente passado do emblemático aperto de mãos para ter como veículo contaminante as ondas usadas pelos meios de comunicação, desde o ancestral do telefone ao mais novo, o WhatsApp. A grande dificuldade do combate à peste-zumbi hoje é a detecção dos contaminados visto que muitos dos agentes exterminadores terminam por virarem amorfos. Há quem identifique nesse evento o início do fim da humanidade tal como jamais a conhecemos, haja vista a recente visita de um dos mais proeminentes profetas da nação infectada à Terra Santa.