MEDALHA HONRA AO MÉRITO EM CAJAMAR!
Num misto bosque de mata atlântica com um cheiro agradável de mato verde, num condomínio de alto padrão, com suas ruas bem cuidadas e um asfalto perfeito pra prática de atletismo, nós fomos representando a equipe dos coyotes run, eu e o campeão Claudinei.
Foi também conosco o amigo Josivaldo, e assim chegamos cedinho, uma hora e quarenta minutos antes da largada.
Aquecemo-nos bem e fomos dá início à corroída, pois a cidade tem uma boa pista de atletismo, e assim conseguimos rodar 2.4 km. Depois tivemos uma aula de zumba com um professor da academia boa forma da cidade de Cajamar.
Estávamos todos bem animados e às nove horas em ponto foi dado a alargada.
Saímos da pista de atletismo para as ruas e logo na saída uma subida forte com uma curva bem acentuada para direita e uma decida para a esquerda.
Como já falei anteriormente toda corrida tem uma história diferente, e nesta corrida não poderia ser diferente. Conheci um jovem Wellington Adriano Antunes de Souza Junior, o qual é paraplégico, um verdadeiro herói de apenas 19 anos.
Na primeira subida eu o acompanhei e ele estava com sua cadeira atravessada na rua encostada no meio fio, eu me ofereci para ajudá-lo a subi. Ele agradeceu, mas não aceitou minha ajuda.
Ele estava colocando as luvas então eu fui embora, todo mundo passando por mim eu preocupado com ele, e depois de um km logo para minha surpresa ele passou por todos nós a mil por hora, pois nas decidas a sua a cadeira ganhava bastante velocidade.
E logo depois eu fiquei sabendo que se ele tivesse aceitado minha ajuda ele seria descalcificado.
Este rapaz foi o herói da corrida, o ganhador da medalha de honra ao mérito, a quem eu dedico esta crônica.
E foi através deste rapaz eu pude comprovar que quando a gente quer não há barreiras que nos impossibilite e que com um pouco de esforço e dedicação tudo se torna possível.
Num misto bosque de mata atlântica com um cheiro agradável de mato verde, num condomínio de alto padrão, com suas ruas bem cuidadas e um asfalto perfeito pra prática de atletismo, nós fomos representando a equipe dos coyotes run, eu e o campeão Claudinei.
Foi também conosco o amigo Josivaldo, e assim chegamos cedinho, uma hora e quarenta minutos antes da largada.
Aquecemo-nos bem e fomos dá início à corroída, pois a cidade tem uma boa pista de atletismo, e assim conseguimos rodar 2.4 km. Depois tivemos uma aula de zumba com um professor da academia boa forma da cidade de Cajamar.
Estávamos todos bem animados e às nove horas em ponto foi dado a alargada.
Saímos da pista de atletismo para as ruas e logo na saída uma subida forte com uma curva bem acentuada para direita e uma decida para a esquerda.
Como já falei anteriormente toda corrida tem uma história diferente, e nesta corrida não poderia ser diferente. Conheci um jovem Wellington Adriano Antunes de Souza Junior, o qual é paraplégico, um verdadeiro herói de apenas 19 anos.
Na primeira subida eu o acompanhei e ele estava com sua cadeira atravessada na rua encostada no meio fio, eu me ofereci para ajudá-lo a subi. Ele agradeceu, mas não aceitou minha ajuda.
Ele estava colocando as luvas então eu fui embora, todo mundo passando por mim eu preocupado com ele, e depois de um km logo para minha surpresa ele passou por todos nós a mil por hora, pois nas decidas a sua a cadeira ganhava bastante velocidade.
E logo depois eu fiquei sabendo que se ele tivesse aceitado minha ajuda ele seria descalcificado.
Este rapaz foi o herói da corrida, o ganhador da medalha de honra ao mérito, a quem eu dedico esta crônica.
E foi através deste rapaz eu pude comprovar que quando a gente quer não há barreiras que nos impossibilite e que com um pouco de esforço e dedicação tudo se torna possível.