Je suis mobral

Sou um leitor contumaz, viciado, inveterado. Leio todos os dias. Principalmente romances e contos. Já devorei centenas de livros, acho que todos os grandes escritores do país e do estrangeiro (estes em tradução porque sou monoglota).

Ms mesmo tendo lido tanto, achoque estraguei a vista lendo, ainda me confesso mobral em literatura. Completamente mobral. É que há romances e também livro de contos que por mais que me esforce não consigo terminar, tento, tento, tento..., mas não consigo. É o caso do Ulisses de Joyce, tyenho as duas traduções, mas não consigo ir além das quarenta ou cinqunta primeiras páginas. Intressante, gosto do livro de contos dele, Dublinenses, o conto, "Os Mortos" é notável.Mas também não souchegado a Kafka, é criativo mas meio hermético. E Faulkner do mesmo jeito. Vou confessar um pecado: não gosto dos livros de Clarice Lispector. Também não acho essas coisas todas Grande Sertão Veredas, é um sertão muito particular, não é um sertão de verdade, não existe aquele linguajar. Prefiro os contos de Rosa.

O mesmo se dá cpm a poesia, não gosto da hermética, cou ficando com Vinicius, Thiago de Mello, Bandeira, Drummond, Cecília Meireles e sem esquecer nunca de Castro Slves e nem de Augusto dos Anjos.

Outro ponto: para mim os Reis do RFecanto do Romance nacional são Jorge Amado, Graciliano Ramo, Jopsé Lins do Rêgo e Ariano Suassuna. Mas destaco, O Encontro Marcado, de Fernando Sabino, Quarup, de Antonio Calado, Os Tambores de Sao Luis de Montello e O Escrivão Isaias Caminha de Lima Baerreto.

Quanto a Machado, gosto mais dos seus contos. Não posso negar que sou um leitor chato e invocado. Je suis mobral em literatura, mas continuo lendo, incluive os amigos e amigas do nosso Recanto. Adoro. Inté,

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 12/12/2015
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