HONESTIDADE. E, AINDA SE MATA POR ”AMOR”...

É feriado, - Corpus de Chisti. - * isto, porém, não impede que o nosso relógio biológico, nos desperte no horário habitual. É um pouco mais de seis horas, como foi previsto as intermitentes chuvas cessaram e a temperatura caiu drasticamente, nos dando evidências que já estamos vivendo nos dias de inverno...

Não sei se nossos prezados leitores e (as). , irão concordar conosco; alguns membros de nossa sociedade teimam, em não agregarem em seus procedimentos, à ética, que incorpora a honestidade. Suas atividades elícitas oneram os cofres públicos, objetivando vantagens pessoais, visando à compra e o acúmulo de “bens”, e os fins justificam os meios, mesmo que os caminhos não sejam da honestidade... Ledo engano, uma existência passa célere, e no final a triste e inevitável realidade que envolve a todos: nada é nosso, somos meros usufrutuários, dos bens temporários; a melhor recompensa é a nossa consciência tranqüila; a vida foi rica em aprendizado, pois nossa trajetória primou, pela honestidade, pelo trabalho digno, visando o bem estar comum, isto nos dará a paz e a certeza que o nosso viver dentro destes princípios valeu à pena. Caso contrário foi mais uma oportunidade negligenciada com amargos arrependimentos, com incerto recomeço para os ressarcimentos dos “talentos” desperdiçados agora; isto pode ocorrer já nesta existência ou em outras que poderão não ser “aqui”, mas em lugares, - mundos. - condizentes com o nível de ser de cada um...

...A mídia, - infelizmente! - ainda noticia trágicos acontecimentos, daqueles e (las) que matam por “amor”. Sendo esta atitude um contra senso: quando realmente se ama; compreende e aceita que o amor deve ser recíproco, quando estes vínculos são rompidos, - pelos mais diversos motivos. - o coerente é cada um seguir seu próprio caminho e jamais tirar a vida daquele ou (la) viviam sobre o mesmo teto...

São atitudes doentias, nada pode justificar eliminar a vida alguém, se, o afeto não é recíproco, para que persistir? Após um diálogo franco e sincero, cada um poderá recomeçar sua vida, procurando não guardar mágoas, ressentimentos, pois comprovadamente esta atitude poderá gerar as doenças d´alma que certamente refletirão em doenças na sua estrutura física...

Creio no determinismo, - em muitos casos. - mas, também, no livre arbítrio, pois guardamos a convicção, que ninguém nasce predestinado à prática do mal, e isto inclui certamente o respeito à vida, e, em hipótese alguma, haverá algo que justifique este procedimento, são atitudes impensadas, com as amargas conseqüências, com as lágrimas do arrependimento, por não saber colocar o verdadeiro amor acima das atitudes insanas, pois ninguém tem este direito...

É preciso repensar e incorporar valores eternos: ação e reação, a vida transcende a atual, com os inevitáveis “acertos”, que poderão perdurar em outras vidas, até que se compreenda uma frase de autor espiritual*, que escreveu vários livros através de Francisco Cândido Xavier. “Amar não é desejar, é sacrificar-se para que o verdadeiro amor resplandeça para sempre.”

*André Luiz, no livro Agenda Cristã.

Hoje é O DIA NACIONAL DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS.

Curitiba, 7 de junho de 2.012 - Reflexões do Cotidiano - Saul * Hoje é 07 de dezembro de 2015; este texto escrevemos a mais de três, porém, achamos que o conteúdo das palavras não perderam a validade.

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 07/12/2015
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