Babacas do Ensino

Estive lendo e ouvindo alguns sujeitos que se dizem experts em educação. Vejam bem, , na minha modesta opinião, de quase mobral nessa matéria, esses caras são uns babacas do ensino. Repito: babacas. Por quê? Simplesmente porque falam e escrevem besteiras e numa linguagem empolada que não tem nada a ver com a linguagem dos jovens.

Ora, sem que se entenda a linguagem da juventude jamais vão dialogar com ela, nem muito menos ensinar e transmitir cultura. Vira di[alogo de surdos-mudos. Chose de loque.

Não estou defendendo que se assimile a linguagem da moçada, mas que não se use expressões inintelegíveis, grego para os jovens. E nem se queira, logo no início do ensino, se impingir aos jovens textos de Guimarães Rosa, Clarice <Lispector, Machado de Assis, Fernando Pessoa, Cecília Meireles, João Carbal de Melo Neto e outrios grandes escritores cuja linguagem é fruta braba para a moçada, escreveram num contexto muito diferente do atual. É preciso começar com textos atuais e que digam respeito ao tempo dessa meninada, ação, aventura, cotidiano deles e etc e coisa e tal. Depois é que se deve apresentá-los aos clássicos.. Forçar a barra de início causa rejeição.

Sinceramente, esse pessoal graúdo do ensino é mesmo o fim da picada. São uns babacas do ensino. E priu.