Lolita

Quando foi publicado em 1955, o romance Lolita, de Vladimir Nabocov, uma obra-prima da literatura, foi conednado pela Igreja, entrou no famoso index, taxadio de imoral porque contava a história da paixão de um coroa por uma ninfeta. Os padres babavam de ódio contra o romance. Mais tarde foi revelado que alguns desses censores é que assediavam garotas e garotas. Mas o livro causou mesmo a indignação dios carolas e conservadores. se fosse no tempo da inquisiação, Babocov teria sido atirado á fogueira.

Ainda hoje quando é relançado sofre críticas, agora do tiome do politicamente correto porque o coroa é considerado pedófilo. Esquecem até de ler o romance para externar uma opinião, as circunstâncias, o enredo, o quem tentou quem... O drama, o contexto, as armações da vida e, acima de tudo, avaliar a obras de arte. Mas os falsos moralistas e os patrilheiros de plantão, ontem e hoje, preferem apenas condenar sem ler.

Eu me lembro do choque de alguns carolões quando ousavam ler o começo do livro, corriam para a Igreja para se confessar, julgavam ter cometido um grande pecado. Faziam o sinal da cruz quando liam esse comecinho:

"Lolita, luz da minha vida, fogo do meu lombo.Meu pecado, minha alma. Lo-li-ta: a parte da língua fazendo uma viagem de três passos pelo céu da boca, a fim de bater de leve, no terceiro, de encostar os dentes. Lo-li-ta. Era Lo, pela mnhã com as suas meias curtas e seu metro e meio de altura. Era Lola nos seus slaks. Era Dolly na escola. Era Dolores quando assinava o nome. Mas em meus braços era sempre Lolita".

Além do livro há o filme, um grande filme. Para mim Lolita é um romance absoluitamente moral. Um livro sobre a condição humana. Uma grande obra-prima da literartura. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 03/12/2015
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