INJUSTIÇA OU JUSTIÇA?
As duas palavras têm significados bem abrangentes e de grande complexidade. A “voz” da razão, do bom senso é a consciência eterna que desperta, ao longo das experiências reencarna tórias, em cada ser, vai agregando valores, em sua “esteira evolutiva” que faz parte da historia de cada um...
O Criador é o Artífice da alma, esta centelha divina, em que nos primórdios de sua evolução, o “instinto” se sobrepunha nas míninas atitudes; o “eu” sempre em primeiro lugar; Deus, na sua Infinita Sabedoria, proporciona as condições propícias, para que outros valores fossem incorporados, ao longo de suas múltiplas vivências; a família, profissão e as primeiras experiências da vida em comunidade...
Suas atitudes, que podem se situar, no primeiro caso em que nos referimos em nossas Reflexões de hoje... Numa analise mais abrangente das palavras em si, poder-se-ia entender que a atitude da injustiça, é a ação de seu livre arbítrio, e a justiça é o determinismo, é a conseqüência pela ação praticada. Onde começa um e aonde termina o outro é de grande complexidade o seu real entendimento, em face de nosso limitado “saber”... Quantos atos, praticados em nome da justiça social? Sobre este argumento, quantas atrocidades foram cometidas. Injustiça e justiça; a primeira é a “causa”, livre arbítrio, e o segundo, “conseqüência”, determinismo...
Quando vemos os seres humanos, acreditando terem uma vida única tão somente, nos faltará a visão para entender e compreender os problemas existências que diariamente são enfocadas, que os afetam; isto, porém, - ação e reação. - não justifica a prática das atitudes menos dignas...
Rogamos a liberdade para repassar ao prezado leitor (a) a resposta a pergunta 1.009, do Capitulo II de O Livro dos Espíritos, que tem a participação Paulo, Apostolo, conseguido através de psicografia da época; “Gravitai para unidade divina, tal é o destino da humanidade. Para alcançá-lo, três coisas são necessárias: a justiça, * o amor e a ciência; três coisas lhe são opostas e contrárias: a ignorância, o ódio e a injustiça.* Pois bem! Digo-vos, em verdade, mentis a esses princípios fundamentais comprometendo a idéia de Deus pelo exagero de sua severidade; vós a comprometeis duplamente deixando no Espírito da criatura a idéia que há nela mais clemência, de mansuetude, de amor e de verdadeira justiça,* do que vós não atribuís ao infinito. Destruís mesmo a idéia de inferno tornando-o ridícula e inadmissível às vossas crenças, como o é ao vosso coração o hediondo espetáculo dos carrascos, das fogueiras e das torturas da idade média. Pois que! É quando a era das represálias cegas já foi para sempre banida das legislações humanas, que esperais mantê-la no ideal? Oh! Crede-me, crede-me irmãos em Deus e em Jesus Cristo, crede-me, ou resignai-vos em deixar perecer entre vossas mãos todos o vossos dogmas antes de os deixar variar, ou bem vivificai-vos abrindo-os aos benfazejos eflúvios que os bons vertem-lhes neste momento”...
“Que é, com efeito, o culpado? * É aquele que por um desvio, por um falso movimento da alma se distancia do objetivo da criação, que consiste no culto harmonioso ao belo, do bem, idealizado pelo arquétipo humano, pelo Homem-Deus, por Jesus Cristo.”
“Que é castigo? * A conseqüência natural derivada desse falso movimento; uma soma de dores necessárias para o desgostar de sua deformidade.” ...
... E a mensagem encerra com estas palavras: “O! Digo-vos em verdade, cessai de colocar em paralelo, na sua eternidade, o Bem* essência do Criador, com o Mal,* essência da criatura;* isso seria aí criar uma penalidade injustificável. Afirmai ao contrário, a amortização gradual dos castigos e das penas pelas transmigração, e consagrareis com a razão unida ao sentimento, a unidade divina.” * Paulo, Apóstolo.
Deixamos a curiosidade de nossos prezados (as) leitores de lerem ou relerem esta mensagem na íntegra; também, há em resposta a pergunta 1.009, a participação de Santo Agostinho; Lammenais; Platão. No final há um interessante adendo de Allan Kardec, para elucidar com muita propriedade, o assunto ventilado...
Agrademos a atenção de terem a paciência de lerem nossas palavras, e esperamos ter contribuído com algo de bom aos nossos leitores (as). E até a próxima Reflexão do Cotidiano, se Deus assim o permitir.
*O negrito é nosso.
Curitiba, 14 de outubro de 2.012 - Reflexões do Cotidiano – Saul Hoje é 03 de dezembro de 2015
http://mensagensdiversificadas.zip.net ou http://www.mensagensespiritas.net63.net
As duas palavras têm significados bem abrangentes e de grande complexidade. A “voz” da razão, do bom senso é a consciência eterna que desperta, ao longo das experiências reencarna tórias, em cada ser, vai agregando valores, em sua “esteira evolutiva” que faz parte da historia de cada um...
O Criador é o Artífice da alma, esta centelha divina, em que nos primórdios de sua evolução, o “instinto” se sobrepunha nas míninas atitudes; o “eu” sempre em primeiro lugar; Deus, na sua Infinita Sabedoria, proporciona as condições propícias, para que outros valores fossem incorporados, ao longo de suas múltiplas vivências; a família, profissão e as primeiras experiências da vida em comunidade...
Suas atitudes, que podem se situar, no primeiro caso em que nos referimos em nossas Reflexões de hoje... Numa analise mais abrangente das palavras em si, poder-se-ia entender que a atitude da injustiça, é a ação de seu livre arbítrio, e a justiça é o determinismo, é a conseqüência pela ação praticada. Onde começa um e aonde termina o outro é de grande complexidade o seu real entendimento, em face de nosso limitado “saber”... Quantos atos, praticados em nome da justiça social? Sobre este argumento, quantas atrocidades foram cometidas. Injustiça e justiça; a primeira é a “causa”, livre arbítrio, e o segundo, “conseqüência”, determinismo...
Quando vemos os seres humanos, acreditando terem uma vida única tão somente, nos faltará a visão para entender e compreender os problemas existências que diariamente são enfocadas, que os afetam; isto, porém, - ação e reação. - não justifica a prática das atitudes menos dignas...
Rogamos a liberdade para repassar ao prezado leitor (a) a resposta a pergunta 1.009, do Capitulo II de O Livro dos Espíritos, que tem a participação Paulo, Apostolo, conseguido através de psicografia da época; “Gravitai para unidade divina, tal é o destino da humanidade. Para alcançá-lo, três coisas são necessárias: a justiça, * o amor e a ciência; três coisas lhe são opostas e contrárias: a ignorância, o ódio e a injustiça.* Pois bem! Digo-vos, em verdade, mentis a esses princípios fundamentais comprometendo a idéia de Deus pelo exagero de sua severidade; vós a comprometeis duplamente deixando no Espírito da criatura a idéia que há nela mais clemência, de mansuetude, de amor e de verdadeira justiça,* do que vós não atribuís ao infinito. Destruís mesmo a idéia de inferno tornando-o ridícula e inadmissível às vossas crenças, como o é ao vosso coração o hediondo espetáculo dos carrascos, das fogueiras e das torturas da idade média. Pois que! É quando a era das represálias cegas já foi para sempre banida das legislações humanas, que esperais mantê-la no ideal? Oh! Crede-me, crede-me irmãos em Deus e em Jesus Cristo, crede-me, ou resignai-vos em deixar perecer entre vossas mãos todos o vossos dogmas antes de os deixar variar, ou bem vivificai-vos abrindo-os aos benfazejos eflúvios que os bons vertem-lhes neste momento”...
“Que é, com efeito, o culpado? * É aquele que por um desvio, por um falso movimento da alma se distancia do objetivo da criação, que consiste no culto harmonioso ao belo, do bem, idealizado pelo arquétipo humano, pelo Homem-Deus, por Jesus Cristo.”
“Que é castigo? * A conseqüência natural derivada desse falso movimento; uma soma de dores necessárias para o desgostar de sua deformidade.” ...
... E a mensagem encerra com estas palavras: “O! Digo-vos em verdade, cessai de colocar em paralelo, na sua eternidade, o Bem* essência do Criador, com o Mal,* essência da criatura;* isso seria aí criar uma penalidade injustificável. Afirmai ao contrário, a amortização gradual dos castigos e das penas pelas transmigração, e consagrareis com a razão unida ao sentimento, a unidade divina.” * Paulo, Apóstolo.
Deixamos a curiosidade de nossos prezados (as) leitores de lerem ou relerem esta mensagem na íntegra; também, há em resposta a pergunta 1.009, a participação de Santo Agostinho; Lammenais; Platão. No final há um interessante adendo de Allan Kardec, para elucidar com muita propriedade, o assunto ventilado...
Agrademos a atenção de terem a paciência de lerem nossas palavras, e esperamos ter contribuído com algo de bom aos nossos leitores (as). E até a próxima Reflexão do Cotidiano, se Deus assim o permitir.
*O negrito é nosso.
Curitiba, 14 de outubro de 2.012 - Reflexões do Cotidiano – Saul Hoje é 03 de dezembro de 2015
http://mensagensdiversificadas.zip.net ou http://www.mensagensespiritas.net63.net