Grã-fina Arretada

Graças a um pistolão entrou num grupo de fiscalização da prefeitura de fiscalização da campanha contra a Dengue. A sua função era só entrar nos apartamentos olhar se havia recipientes com água parada,caqueiras, depósitos, baldes etc e coisa e tal, preencher, se fosse o caso colocar um pozinho, preencher um cartão e pronto. Fez até um cursinho, uma moleza. E tinha uma particularidade, só trabalhava pela manhã, chegava nos apartamentos bem cedo quando os donos já tinham ido trabalhar e os filhos para a escola, só havia a dona e às vezes uma empregqada na cozinha, assim tinha a possibilidade de encontrar as mulheres à vontade em casa, algumas muito bonitas e só de shorts, cubava as coxas, um trabalho leve e divertido, e quando via uma bonita e bem feita de corpo cubava, adora ve-las na intimidade.

Um dia chegou num edifício de luxo de Boa Viagem, fiscalizou vários apartamentos, na maioria foi atendido por senhoras idosas, sérias, vestidas escondendo tudo, um tédio, nem empregadinhas gostosas avistou. Mas aí chegou a um apaetamento de cobertura, sem dúvida de alguém muirto rico, um apartamento de mais de 400 metros quadrados. E nele só estava a dona, e que dona, uma mulata alta, elegante, corpo escultural de shorts curtinho, as coxas totalmente à mostra, cabelos encaracolados, sde frente única mostrando parte dos peitos empinados, voz aveludada, rindo muirto e com uma covinhas nas bochechas. Divina. Um mulherão, ficou logo gaguejando, completamente fascinado. E a dona notou logo oembaraço dele e aproveitou para aumentar, andando gingando. Um pecado ambulante, ele fazendo queestava olhaando as caqueirase depósitos mas sempre arriscando um olho no corpo dela. Num deterrminado momento ela riu, ele riu também. Ela então lhe oferceu um cafezinho, ele recusou, ela então ofereceu uma cerveja, o calor eragrande e ele aceitou, ela também tomou uma, ficaram sentados naquelas divãs macios, conversando ameninades, ela botou um CD de Gal Costa no som, a primeira mpusica foi Vapor Barato, disse que adorava essa música, ele disseque também era uma das suas preferidas. Ela pegou outras duas cervejas, já estavam completamente descontraídos. Ela se queixou do calor e pediu licença a ele, ia no banheiro. Ele ficou ouvindo Gal, e doido que ela voltasse. Depois de uns quinze minutos ela voltou enrolada numa toalha felpuda, daquelasde rico, ainda pingando água, tinha tomado banho, ele desconfiou da parada, ela não tinha mnada por baixo da toalha. Ai tem, ele pensou contente. Ela sentou-se bem juntinho dele, gotas d'água pingaram no seu rosto, ela alisou o cabelo dele, riu gootoso e então seabraçaram, se beijarqam e rolaram no tapete macio, de lá foram para a cama da suíte. Fizeram a maior festa, a dona era o cão chupando manga e muito criativa, um sexo alegre, sem limitações. Repetiram e repetiram, sempre alegres, mas aí ela olhou para o relógio digital na mesinha de cabeceira, era quase meio-dia, ela levanrou nua e começou a se vestir, avisando que ele se levantasse logo sevestisse e desse o pira porque estava na hora dos patrões voltarem. Ele ficou perplexoe perguntou se ela nao era a dona da casa. Ela riu e quase chora de rir, afirmando: - Que dona, seu mané, eu sou a diarista, ganho uma nota toda semana, é com essa fgrana que pago meus estudos no curso de letras. Levanta, malandro, a vida aboa acabou.

Não se sabe o motivo, os porteiros desconfiam mas adoram a mulata e por isso silenciam, mas tioda quinta-feira o rapaz da campanha da Dengue aparece para fiscalizar um único apartamento. Só fazem rir da sorte do fiscal. Achama a morena um pecado ambulante. Ces't la vie. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 03/12/2015
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