O BONDE DA MORTE

Desta vida a única coisa que temos certeza é que um dia embarcaremos no bonde da morte, para onde vamos após o embarque é um mistério cercado por várias especulações.
E quando esse dia chegar será que teremos dado para esta vida o nosso melhor?
Muitos ao final da vida se arrependem de não terem realizado mais ou de não terem realizado nada que os fizessem realmente felizes.

“Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer (...)
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos
Ter morrido de amor.” ( Epitáfio- Titãs)

Deve ser desesperador concluir ao final da vida de que nada se viveu, de que a vida foi vegetativa por opção. E que desperdiçamos a oportunidade de viver e optamos por morrer antes da chegada do bonde.
Mas enquanto o bonde não chega, existe a possibilidade despertarmos e vivermos sem vegetarmos.
Você já parou para pensar se você vive ou vegeta, se o que você faz traz a verdadeira satisfação ou não passa de ilusão?
Infelizmente a maioria das pessoas só pensa efetivamente na vida, quando o bonde chega e aí é tarde demais, não tem volta.
Qual a assinatura que você pretende deixar nesta vida?
O arrependimento ou a sensação de dever cumprido?
Faça-se esta pergunta e simplesmente VIVA!
HILDA STEIN
Enviado por HILDA STEIN em 30/11/2015
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