E ninguém respondeu
Faz muito tempo, creio que 1963, por aí.
Li um texto que contava, de forma romanceada, é claro, os últimos momentos de vida de Marilyn Monroe - ou de Norma Jean Baker, seu verdadeiro nome.
Era um trabalho de profunda criatividade, emocionante, mas feito em um veículo sem a menor credibilidade: fotonovela!
Sendo assim, caiu no total esquecimento.
Acredito que não é mais possível encontrar esta revista, pois ninguém guarda "essas coisas", mas foi ali que conheci Norma Jean de uma forma nova pra mim.
Eu a conhecia por "nunca fui santa", "quanto mais quente melhor", "o pecado mora ao lado" e outros clássicos, mas nessa pequena obra descartável o autor, que desconheço, mas era provavelmente mais um apaixonado por Marilyn se superou e criou algo inesquecível (pra mim). Ah, o título? E ninguém respondeu.