.               Pagamento de pensão alimentícia.
     Este assunto é muito importante, todavia até polêmico.
     Uma criança não pede para ser gerada, é um ser dependente frágil e merece todo o cuidado e amor
     Ao fixar o valor da pensão o Juiz leva em conta o salário. Por incrível que possa parecer, quanto mais pobre é um casal, mais filho se coloca no mundo. Sem levar em conta também que moças ingênuas, acham que vão segurar o namorado com um filho, ou mesmo a esposa, quando o marido resolve partir com outra mulher.
     Assistindo um programa de TV hoje, o advogado fala que a pensão da criança deve ser no mínimo mil reais.
     Confesso que dei risada, pois o que há de gente empregada no Brasil ganhando no total, apenas um salário mínimo. Muito do que é falado na TV foge totalmente da realidade, logicamente eles ganham bem, e esquecem de pensar que há muitos que ganham pouco.
     O melhor é evitar de colocar pobres crianças inocentes no mundo. Apesar de que hoje muitos avós estão ajudando a criar os netos com a própria aposentadoria. Esta é a realidade, dos pobres, já que 30% de mil, é 300 reais, e quando já tem filhos com mais uma, aí a coisa aperta mesmo. Conheço um rapaz que tem filhos com duas esposas separadas, e ainda mora com uma atual que tem filho também. E no domingo, muitas vezes ele sai com os três filhos, dá amor e as crianças amam este pai.
     Penso que o prezado leitor, está achando estranho, mas esta é a realidade de muitos.
     Falo aqui sobre a realidade da formação de muitas famílias hoje em na classe média ou baixa da população. Basta investigar um pouco...
     Não é toda mulher que tem o previlégio de engravidar de um "jogador de futebol, cantor, artista ou empresário rico", sem contar que, se for a mulher que perde a guarda dos filhos têm que pagar a pensão.
     Que uma criança seja muito amada, e bem cuidada, alías ser cuidada nem sempre siginifica, roupas caras, escolas particulares eoutras. Criança bem cuidada é a criança em primeiro lugar muito amada...PODE-SE TER POUCO, MAS O POUCO SUFICIENTEMENTE BOM.
 

 
Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 27/11/2015
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