PARIS, PARIS.

O medo não triunfará superando a beleza. A necessidade de conhecer excelências do pensamento não ficará sufocada. O interesse que busca visibilizar documentos de notabilidade, únicos, não será diminuído. A plasticidade das conquistas da arte não inibirão as visitas frequentes dos que sorvem as ofertas que encantam o espírito. Não matarão o que há de mais sublime no homem, sua vontade de estar ao lado das grandes expressões que marcaram a história. Não se finará a luz, a festa e a alegria da Cidade Luz.

O terror não tem esse poder, não se mata o espírito nem a vontade, embora possa o homem morrer.

“Paris.... tem meu coração desde minha infância, ela me provocou o que provocam as coisas excelentes; quanto mais eu vi, depois, outras belas cidades, mais sua beleza ganhou minha afeição.” Michael Montaigne. Ensaios.

“de minha parte, creio que fora de Paris não há salvação para um homem de espírito”. Molière.

“a estada em pequenas cidades é insuportável para quem viveu nessa grande república a que chamam Paris”. Sthendhal.

Citações entre outras de Roberto Pompeu de Toledo, em artigo na “Veja” desta semana, “Paris,Paris”.

Paris, caminhar por você, descobrir seus segredos,infindáveis, passear suas emoções, viver o inesgotável de sua história, turbilhão de talentos que migraram por suas expectativas, meca da arte, norte de tudo e de todos.

Celso F. Panza

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 22/11/2015
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