Raízes da Violência

Por mais que se coloque panos quentes e se tente buscar explicações simplistas e covenientes, a verdade é que, desde que o mundo é mundo, sempre houve o perigo do estupro da liberdade e da paz pelas barbáries, sempre renascentes. Basta se ler a história para se compreender o que está acontecendo hoje. Detalhe: sempre foi o ocidente, salvo algumas exceções, quem empreendeuas tais guerras de conquista.

O grande problema é que nunca se quis analisar as raízes da violência, do problerma. Por que não se vai fundo nessa questão? Por dois motivos: o primeiro porque isso não interessa ao mercado, que precisa garantir a exploração nos países árabes (principalmente). O segundo é o fanatismo religioso. Só que o primeiro é quem provoca a ira do segundo na medida que se intromete na vida interna dos países árames, desrespeitando a autodeterminaçãodos povos.

Sem que se entenda esse ponto, jamais teremos paz no mundo. Só retórica e faz de conta. Prefere-se usar a força para intervir nos países árabes, e parte dos árabes sempre recorre aos atosde terrorismo em represália à intromissão dos países ricos.

É preciso entender que não se pode impingir os costumes, crenças, costumes, cultura ocidentais aos árabes. O x do problema está em respeitar os costumes deles e não interferir nos seus problemas internos. Que eles mesmos resolvam seus problemas. Por que os árabes deveriam aceitar a vontade do ocidente? Para o ocidente eles são bárbaros, para eles quem é bárbaro é o ocidente, e há precedente, ontem e hoje.

Essa violência, barbaridade, insânia e horror só vai terminar com respeito mútuo, diálogo, paz. E tudo passa por algo simples: não inerferência dos países ricos nos problemas intyernos árabes. Detalhe: a quantidade de vítimas civis e inocentes dentre os árabes é muito maior do que a dos ocidentais, o que não importa,, não se mede a barbaridade por estatísticas. Os países ricos e poderosos precisam entender que a força não resolve o problema, só agrava. Sem que deixem de bancar a polícia do mundo só vai aumentar o número de vítimas inocentes, de um lado e do outro. E priu.