ASSÉDIO SEM FIM.

Cristo quis salvar, imolou-se por esta causa. O crime e a maldade continuam no mundo, há crença mesmo de um Deus pagão terrorista e sanguinário, que mata e tortura inocentes, o que não é novo, mas sempre surpreende e degenera, e nessa toada se agigantam vorazes gestores do que seria uma causa pública que também mata, que ao invés de conceder direitos retira-os, direitos indiscutíveis, retorno do sacrifício de resgate tributos que não retornam em serviços, e querem que pague-se mais, para paralisar de vez a economia, desempregar mais, estimular a inflação e o desemprego, desestimular a indústria, já em recesso, a iniciativa privada, claudicante e intimidada, fazer bater em retirada os capitais que ainda estão por aqui, poucos, e decretar de vez a falência do Brasil.

NO AÇODAMENTO DAS INICIATIVAS, SEM CHANCE DE VINGAREM POR SEREM ABSURDAS, MOSTRA-SE O DESPREPARO. Um "tatibitati" fazendário cicioso, de bocas "travadas", a defenderem o indefensável, aumento de tributos. Creio que tudo em vão,assim espero. A desordem se instala no lugar da ordem. Os mandos vêm dos desmandos e cínicos comandando instituições de monta. Esperar a esperança. Sempre esperamos.

Já disse isso nesse espaço, o Conde de Saint Germain, de muitas vidas e vários dons, se reciclava. Será que o Brasil pode se reciclar? Pode, já se reciclou quando estabilizou a moeda e teve avanços expressivos, e se finou em grande parte quando a gigante Petrobras, locomotiva econômica foi saqueada, não por técnicos que lá estavam faz trinta anos como dizem aqueles a que o absurdo em dizer interessa, e o fazem com a maior desfaçatez, contra provas que já colocaram alguns na cadeia, sabendo-se que as diretorias que se locupletaram na antes gigante petrolífera, foram indicadas para coleta de comissões para partidos, e isso é recente, e confessado formalmente, avalizado por prova processual. A idiotia em dizer é uma coisa, frequenta cérebros descerebrados, os que dizem asneiras, dizer tacanho para os não analfabetos.

Aguardamos que o Brasil possa mudar como ensinava o Conde, ele era o “homem que sabe tudo e nunca morre”, como dizia Voltaire, o amigo de Rousseau, festejado filósofo, que o chamava de enigmática e hipnótica personalidade. Que surja alguém assim. E que um forte Santo Miguel Arcanjo indique e proteja. Só nos podem salvar entidades e personalidades revisitadas ou novas. Sem salvacionismos, mas sempre distante dessa malta conhecida até pelo mais rude dos homens nos dias de hoje, afastados os de consciência comprada por migalhas, desinformados, como sempre registrou a história, mas homens que são os mais prejudicados hoje e têm, agora,consciência disto.

Por que podem salvar os que são novos?

Sim, por quê? Por não ter saída, e essa, uma visão nova, é a única salvação possível, vinda do que presta, tão difícil de visibilizar, egressa e protegida de entidades, sem o que voltaremos à pobreza de antes, quase absoluta, dos mais pobres que a própria pobreza, que conseguiram um sonho que chega a incomodar, que se desligou do paupérrimo, com "compras' da própria pobreza, que satisfizeram a pobreza, condução por exemplo, que chamam de carros, e viagens agastadas e sob controle, miúdas e restritas, tudo como causa pelos gastos da (indi) gestão pública desse empreguismo e gastança que fez ricos debochados estarem muito mais ricos do que podiam supor um dia estarem, usurpando em conluio com o Estado, e de pobres que quando viram os palácios que habitam hoje extasiaram-se, e disseram em primeiras investiduras, que “não sabiam que era assim, esse fausto!”, e se locupletaram " à mancheias", e gastam o que pagamos e não têm noção do desmando irresponsável, QUEREM MAIS.

Continuamos com Maria, esperançosos, a Virgem incorporada no Brasil em Aparecida, nossa Padroeira.

Raniero Cantalessa, irmão religioso dos Irmão Menores Capuchinhos, nascido em Ascoli Piceno, Itália, docente da Universidade de Milão ensina em “Maria, Um Espelho Para A Igreja” que ninguém pela Lei Moral nos “ensinou o caminho contrário”.

Fiquem com o caminho contrário e obtuso os obtusos, iletrados das mais mínimas primeiras letras, analfabetos, analfabetismo que incomoda, tão expressivo que é, mas não deboche o analfabetismo de nossas inteligências, ainda que possam falar em veículos de expressão que incrivelmente lhes abrem portas e ao mesmo tempo os criticam,o famoso "jabá", e entendam que não são todos que podem ser enganados.

Já basta o sangramento da maior empresa brasileira para enriquecer hostes de todos os matizes, hemorragia de recursos negada por alguns, fartamente confessada por outros a empreitada, uns presos com ergástulo minimizado, outros soltos.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 20/11/2015
Reeditado em 22/11/2015
Código do texto: T5455089
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