4 0 1 3 - SURPRESAS.
Surpresas.
Elio Cândido de Oliveira.
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O mundo com suas intrigas, seus espantos e sua tradição, a arte está envolta, a surpresa é de voar. Argumentos necessários a luta, a insistência de ir ao encontro dos caminhos, estes que vamos criando ponto a ponto, passadas por passadas. Em nome de um grupo de gente, pessoas, que vem de um clã, e de pessoas diferentes, antagonistas até. Assim sendo criam as formas e as normas que talvez não concordemos, porém, elas na verdade são os frutos de um ideal, ou até, de vários. Não se constrói algo, com um só material, é aglomerado, é quimicamente perfeito, do desespero de um, da paciência do outro, a ignorância que se nasce, isso mesmo, de uns só seres, nota-se.
Não se poderia acreditar tanta diferença, tanta desarmonia, porém ditado está pelos campos externos, do Pai, aquele que acreditam, ser o criador, mas sem que com isso tenha a verdadeira prova.
È os números, estes não mentem jamais deles podemos afirmarem verdadeiros, e, tempos passam, ainda pessoas acreditando, que existem conhecedores maiores, são em verdades estudiosos de uma matéria complexa e de difícil entendimento a arte de viver.
Seguramos as mãos de um e de outro, estes nos olha, ou olham, como se nos quisesse decifrar. E com essa tarefa, eles tem como argumento, a se achegar, e com isso tornar possíveis as novas alianças. Respeitando defeitos e buscando aperfeiçoar as virtudes fato que proporcionará uma boa e terna relação, a principio, num futuro não muito distante passa a ser tolerância.
Daí as surpresas, a vida toma rítimo, toma caminhos, e a existência sempre se fará algo de inevitável, mas sempre possível.