IDEOLOGIA DE GÊNERO?... 15h46min
Confessamos aos nossos prezados leitores (as), foi a primeira vez que vimos alguém mencionar este tema, “provando” que o nosso “saber” é bem limitado. O nosso mano VAZ, que reside em Criciuma, SC, nos envio um vídeo gravado pelo padre Paulo Ricardo; nele faz menção que no dia 11 de dezembro será votado, na Câmara Federal um projeto: Plano Nacional de Educação...
A abordagem é abrangente e bem complexa, seria dar ao Estado diretrizes “Educacionais”, cuja sua “autoridade” seria superior aos dos próprios pais. Com a alegação que isto já está sendo colocado em prática em vários países...
Segundo as palavras deste padre, “libertar as crianças, das correntes do sexo biológico que nasceram”... Acreditamos que isto não deixa de ser uma utopia; há o sexo feminino e o masculino, a Natureza (Deus!) o fez com funções distintas; em face desta “condição”, ninguém se torna “inferior” ou “superior” ao outro.
Pesquisando no Google, fomos “descobrir” que o tema não é tão recente; “há um livro de Marx: A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Este foi o seu último livro que não chegou a concluir, foi terminado por Engels; estes autores afirmaram que a família não é conseqüência da biologia humana, mas do resultado da opressão social, produzida pela acumulação da riqueza, entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizavam a termo gênero, que, ainda não sido inventado, mas chegaram bastante perto.”
A sexualidade, não deixam de ser “energias” inerentes aos seres humanos, podem ser de sublimação, ou de abismais quedas morais, se usadas para as “lesões” d´alma, pois quantos ainda se matam por “amor”; cultivaram o “amor” doentio possessivo; na visão o “outro” (a) é sua posse; esquecendo-se que cada ser humano deve ser livre para escolher outros caminhos, se no relacionamento há constantes atritos verbais, e que muitas vezes até em agressões físicas...
As “indefinições” da própria sexualidade, em muitos casos, pode ser desequilíbrio de vidas passadas, em o uso destas funções, ocasionaram sofrimentos, pelo uso da sexualidade sem responsabilidade, “feriram” causaram dramas existenciais, de difícil ressarcimento; que seriam protelados para outras vidas; para muitos a experiências de viverem “sós”, em função de relacionamentos não valorizados...
Independente de tudo isto, há uma “diferença”, que a nosso ver não se pode negar, o homem e a mulher não são “igualitários”, pois cada um tem uma função distinta a desempenhar, querer afirmar que isto não existe é desconhecer a própria Vida...
O assunto não se esgota, com nossa sucinta abordagem. Curitiba, 18 de novembro de 2015 - Reflexões do Cotidiano - Saul http://mensagensdiversificadas.zip.net 15h46mni