Escutando uma partida de futebol num rádio, quando a gente compara o ritmo empolgado e alucinante da narração com o verdadeiro ritmo que as imagens da TV revelam, a notória diferença desperta risos.
É fácil perceber que o grande artista, o locutor esportivo, caso fosse fiel às cenas da realidade, nenhum ouvinte ele conquistaria.
Essa capacidade de iludir, objetivando prender a atenção, aquele que narra uma corrida de Fórmula 1 busca demais possuir.
A atração automobilística perdeu toda a graça.
Ontem, no GP do Brasil, não havia nada justificando assistir a corrida, pois o campeão já estava definido, os pilotos brasileiros guiam carros que limitam bastante o sucesso e, observando nosso Felipe, o cara sempre carrega problemas.
Às vezes o carro pifa, outra hora fizeram maldade com ele, daqui a pouco a equipe vacilou trocando os pneus, enfim, o babaca não cessa de sofrer injustiças.
Nesse universo aquele que narra, o querido Galvão, procura inventar mil e uma emoções as quais não existem.
_ Ele nunca usou essa peruca no Brasil.
_ Se todos quebrarem ele acaba ganhando.
Conferindo tantas besteiras, um instante foi engraçado:
Ouvindo o rádio de Hamilton, a gravação durou um minuto.
Inspirado Galvão falou:
_ Isso não é um rádio, é um capítulo de novela!
**
Confesso que ignoro a posição final dos brasileiros.
Estou disposto a passar a ignorar o evento e as opiniões do artista, o famoso narrador mentindo sobre os fatos, inquieto criando assuntos, forçando a barra almejando seduzir o infeliz telespectador.
A corrida continuou chata pra caramba.
O gigantesco papo furado não convenceu.
Desnecessário dizer que Massa não venceu.
Um abraço!
É fácil perceber que o grande artista, o locutor esportivo, caso fosse fiel às cenas da realidade, nenhum ouvinte ele conquistaria.
Essa capacidade de iludir, objetivando prender a atenção, aquele que narra uma corrida de Fórmula 1 busca demais possuir.
A atração automobilística perdeu toda a graça.
Ontem, no GP do Brasil, não havia nada justificando assistir a corrida, pois o campeão já estava definido, os pilotos brasileiros guiam carros que limitam bastante o sucesso e, observando nosso Felipe, o cara sempre carrega problemas.
Às vezes o carro pifa, outra hora fizeram maldade com ele, daqui a pouco a equipe vacilou trocando os pneus, enfim, o babaca não cessa de sofrer injustiças.
Nesse universo aquele que narra, o querido Galvão, procura inventar mil e uma emoções as quais não existem.
_ Ele nunca usou essa peruca no Brasil.
_ Se todos quebrarem ele acaba ganhando.
Conferindo tantas besteiras, um instante foi engraçado:
Ouvindo o rádio de Hamilton, a gravação durou um minuto.
Inspirado Galvão falou:
_ Isso não é um rádio, é um capítulo de novela!
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Confesso que ignoro a posição final dos brasileiros.
Estou disposto a passar a ignorar o evento e as opiniões do artista, o famoso narrador mentindo sobre os fatos, inquieto criando assuntos, forçando a barra almejando seduzir o infeliz telespectador.
A corrida continuou chata pra caramba.
O gigantesco papo furado não convenceu.
Desnecessário dizer que Massa não venceu.
Um abraço!