INVEJA E COBIÇA
A cobiça é uma febre que arde no peito do egoísta. A inveja corrói o coração do ser, deixando-o doente a ponto de cobiçar tudo que o outro adquire. Inveja e cobiça, ambas são pragas que, alojando-se na alma do homem, fazem dele seu escravo. O invejoso não tem vida própria, já que vive observando os outros , e sente-se feliz quando alguém cai, ou entristece-se quando o outro prospera. Pouco se importa se a queda do outro o afeta. O importante para o invejoso é que o invejado esteja sempre na pior.
A inveja é a erva daninha do coração humano. Quando se embrenha na alma do ser, faz dele um pobre coitado. O invejoso vive em prol do invejado, que por sua vez, sofre com as energias deletérias do invejoso. Por isso há a necessidade da oração e da vigilância, constantemente. É preciso arrancar de si essa erva maldita, que é a inveja. Talvez ela seja a pior de todas as doenças que apodrece o coração humano. Ela é a porta para o ódio, o pior mal que enegrece a alma . Dessa forma, é necessário extirpar da terra tudo isso: inveja, cobiça, egoísmo, raiva , e, principalmente o ódio.
O exercício deve ser feito diariamente. A tomada de consciência deve ser feita acompanhada de preces e bons atos. A reforma íntima é a porta para a felicidade. É de fundamental importância que se comece a exercitar o amor, diariamente.
O amor ao próximo começa quando há a capacidade de se colocar no lugar do outro. Assim, todo mal será substituído pelo bem. A escuridão será iluminada pela luz de Cristo, o maior professor que já existiu na Terra. É importante que se esteja aberto para os ensinamentos do Mestre, extirpando do planeta todo mal que venha a atrasar a evolução do homem. E isso acontecerá quando cada um começar a fazer a sua parte, amando e respeitando toda criação Divina.
Que os homens aprendam que a Terra é de todos, principalmente, que aprendam a construir sua história sem prejudicar seu semelhante. Que cada um busque ser feliz sem desejar o que o outro construiu com seu suor. Que todos deixem sua luz brilhar , e principalmente, que fiquem felizes quando o outro brilhar também.
Lu