Sexta-feira 13 VIII - gatos pretos e amigos da pós

Boa tarde meus caros 23 fiéis leitores e demais 36 de uma vez lá que outra depois da chuva. Hoje é a oitava sexta-feira 13 que nos encontramos no Recanto desde que comecei a escrever aqui, em agosto de 2011, e a terceira e última de 2015 (as outras foram em fevereiro e março).

Sexta-feira 13 tem a ver com aquela neura em relação a gatos pretos. E eu hoje estive às voltas com a gata preta pequena que tenho lá em casa, a Arisca Mel. Lembram dela? Falei da bichana na crônica Gatinhas do Mal II, que publiquei aqui em 24 de abril desse ano. Lá eu a chamei de Arisca, mas a Louise resolveu ficar com ela e a rebatizou de Arisca Mel. Mel, sei.

Resumindo a história para a maioria de vocês que não leu e se leu não recorda daquela crônica, a Arisca foi a única das quatro gatinhas pretas que ficou em casa, as outras nós demos. Na verdade, não demos a Arisca porque ninguém a quis. O primeiro nome diz tudo, o segundo engana.

A gata é tão medonha que eu não consegui vaciná-la, e assim ela pegou uma pereba e acabou crescendo menos que as outras, continua pequena, mesmo já tendo uns oito ou nove meses. Tive que prendê-la para conseguir fazer o tratamento. Pois agora a danada pegou outra pereba, uma alergia que a faz perder o pelo, e o veterinário vem aqui em casa para tratá-la. Agora, mesmo pequena, está mais forte e ágil, e também já conhece a voz e os passos do veterinário, surtando quando percebe sua chegada em nossa casa.

Bom, o que eu queria dizer com toda essa história é que hoje, sexta-feira 13, estou segurando a Arisca Mel para o veterinário dar duas injeções nela. Só eu consigo engambelar a gata e segurá-la para o veterinário, a Louise não consegue, com ela a gata sempre escapa. Assim, a Arisca Mel, justo nesse dia de superstições, deve ficar me rogando altas pragas em "gatanês", língua que eu entendo o sentido, mas não o significado exato.

Mas ainda bem que temos lá em casa mais dois gatos pretos, o Alexandre Cat, que é meu, e a Gata Preta (que é do meu tio, embora via lá em casa), mãe da Arisca, de quem eu também já falei na crônica de abril. Como eu é que alimento toda essa gataiada, creio que isso será uma atenuante a meu favor.

E hoje é dia também de reunir com os amigos da pós graduação para um reencontro. Esses não são dessa pós atual que eu falei na crônica anterior, TCC, que é em EAD e ocorre alguns dias em Nuuk. Essa eu fiz antes, foi presencial e ocorreu aqui em Charky City. Daí nós montamos uma turma lá e criamos laços. Hoje, vamos nos reunir num barzinho para matar a saudade. O jogo do Brasil com a Argentina, que foi transferido para hoje, vamos assistir de brinde, no telão do local.

Assim pessoal, estou publicando agora essa crônica, antes das 17h19 min, porque vou estar ocupado com a organização do encontro, que eu é que fiquei de reservar o local e encaminhar outras coisitas mais.

Abração e até sexta que vem.

------

Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.

Mais textos em:

http://charkycity.blogspot.com

(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né. Em 2015 talvez eu dê um jeito nisso... Mas acho que continuarei seguindo o conselho que a Giustina deu num comentário em 23 de outubro de 2013.)

Antônio Bacamarte
Enviado por Antônio Bacamarte em 13/11/2015
Reeditado em 20/11/2015
Código do texto: T5447582
Classificação de conteúdo: seguro