AINDA SOBRE A INTERNET. EMAIL.

Cláudio, no que vc discordar eu concordo, tenho vc em alta conta, o " SE HOUVE-SE boa prática no compartilhar sempre se extrairia algo de valoroso" é condicional. Pois é, a humanidade sob esse aspecto não tem muito a dizer, pois está sempre sob condições, e quando digo "a humanidade não tem muito a dizer" me fixo na regra, que sim, tem exceções. Mas Quem disse algo que preste é pouco seguido, o Nosso Cristo, meu e seu, de todos enfim, da humanidade que pouco O segue, e nem repete em gestos ou palavras o que Ele ensinou, por isso não tem muito a dizer a humanidade, não teve, e não tem dito, pois os que disseram com absoluta valia não são seguidos, é isso meu caro, é história, e ela, a historiografia, não admite contraditórios, é ciência formal, essa a dirigência do que foi expressado, sempre tão bem abordado por você. Que bom que a humanidade tivesse muito a dizer, PARA QUE FOSSE OBSERVADO. O que temos de bom, e foi dito, é numericamente desprezível, sem acato, estão aí, no mundo, os fatos, acabamos de formalizar que o crime compensa no Brasil, mais do que compensava, a "repatriação de dinheiros escusos", impossível de identificar a origem dos dinheiros, caracterizado somente o crime fiscal, de baixo poder ofensivo.E o que está por trás dele? Tráfico de todas as espécies, corrupção, e tantos outros, basta dizer que o dinheiro é de origem lícita. Cômico! Só que traz de volta quem quer, vc traria(?), ninguém trará, além de pagar, e lá nada vai pagar, fica com "o rabo de fora". Acho que estão esperando o que não irá ocorrer, a volta do dinheiro escuso, por alíquota módica, 15%. Pago 27,5 por renda regular. É o Brasil. Abraço.Celso

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COMENTÁRIO DO CARÍSSIMO AMIGO CLÁUDIO, PERSONALIDADE ÍMPAR QUE PERMITE DIÁLOGO E CRESCIMENTO.

Me permita discordar um tantinho meu nobre amigo Celso, "a humanidade não tem muito a dizer, nunca teve...", penso que é o contrário, a humanidade tem sim muito a dizer, cada um com suas experiencias, vitórias e derrotas, onde SE HOUVE-SE boa prática no compartilhar sempre se extrairia algo de valoroso, pois isso é humanidade, viver o simples o dia dia deixando o espetacular para os magnânimos em conhecimento os extra séries os excepcionais, o problema reside sim na falta de humanidade dessa humanidade, e aí concordo plenamente contigo "é egoísta em demasia, e quando diz é tediosa e paradoxal" é a soberba de uns a incapacidade de outros e a idiotia de tantos que se propaga e agride os que se reservam ao relevante, ao prodigioso e não ao pernicioso expositivo demasiado, não tem culpa a forja, mas o ferreiro inábil. Abraço forte, Cláudio.

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CLÁUDIO EM SEGUIMENTO.

12/11/2015 14:32 - Cláudio A Broliani

Celso o gentil, meu estimado amigo, também tenho você em elevadíssima conta, pela inteligencia, pelos valores familiares, sociais e humanitários, pela nobreza da expressão e apontamento, mas também por sua gentileza e humanidade explícita, como Paulo o "apóstolo gentio" dos gentios, você também com seus inquestionáveis textos, propaga a boa palavra, a valorosa, e essa a todos sem distinção, como fez Paulo, penso que na verdade o que nos agride a visão que digerimos com asco e repúdio, é a exceção, apenas que essa exceção é a que mais aparece, tem mais visibilidade, sempre que me permito conversar, dedicar um pouco de tempo para ouvir as pessoas, as mais variadas, sejam de qual nível sócio-cultural, são as mais simples, as que mais peleiam, mais labutam, mais sofrem e menos tiveram acesso a boa informação, são elas, as que mais tem a dizer, mas tem a compartilhar e mais nos agregam em valores fundamentais, e se olharmos com atenção, é exatamente essas pessoas que são a grande maioria, são a regra na sociedade, pena não terem elas acesso ilimitado seja por tempo ou outro fator a se dedicarem a forja para com nós compartilhar a habilidade que tem em viver diante das dificuldades. Discordar de você meu hábil ferreiro, é atiçar o fogo da fornalha para obter na têmpera do seu brilho o frescor do bom resultado. Forte abraço, Cláudio.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 12/11/2015
Reeditado em 14/11/2015
Código do texto: T5446830
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