A ROTINA DE RECEBER E PAGAR...

Nos primeiros dias de cada mês, “elas chegam”; as faturas do que gastamos no mês anterior. A tarefa de “controle” exige permanente “vigilância”, para que as despesas não ultrapassem as receitas. Eles, - os cartões de crédito. - vieram para ficar, hoje, até as pequenas mercearias se “renderam” a eles.

As despesas do orçamento doméstico mudaram muito nestas últimas décadas; os primeiros anos 70, as despesas com o telefone eram restritas a poucos, com a criação da Telebrás, começou a expansão do setor de telefonia. Como financiar os investimentos cujos custos eram extremamente elevados? Os interessados em adquirir uma linha telefônica, aceitavam pagar em 36 parcelas, passados alguns meses, para muitos antes do término dos pagamentos, o “sonhado” aparelho era ligado a sua residência...

Muitos anos depois, chegou o telefone celular, a Internet, a TV por assinatura, que exigem cautela para que os seus custos não onerem em demasia o orçamento do mês.

Naquela década que nos referimos acima, havia pouquíssima oferta de cartões de créditos, o cadastro era extremamente seletivo, e poucos conseguiam ter acesso. Diferente de hoje, que os bancos, lojas, e hipermercados ofertam aos seus clientes os seus cartões de crédito. Isto é evidente que facilita a vida do consumidor, pois é incentivo a se gastar mais; atualmente este seguimento de comércio, - os - hipermercados - vendem de tudo e a prazo, cabendo a nós consumidores manter o equilíbrio, do que ganha e do que se gasta.

Às vezes questiono e analiso o atual quadro do setor de comércio que parece irreversível, agrupar num mesmo lugar todos os seguimentos de produção, isto é evidente que facilita os consumidores, entretanto, esta “concentração comercial”, geraria mais empregos?

E, se hipoteticamente, cada loja atuasse especificamente num seguimento de produtos escolhidos por ela, este procedimento poderia gerar mais empregos? Provavelmente nossas idéias são utópicas, jamais vai reverter este quadro atual, isto é, num só local se vende de tudo...

Nestas últimas décadas foram de transformações, o comércio mudou radicalmente, a oferta de crédito facilita a vida do consumidor, ao mesmo tempo é um aprendizado, que exige acentuada “vigilância”; o consumismo sem limites, pode refletir na paz, pois o financeiro fora de controle tira a paz íntima, criando um clima de desarmonia, que pode interferir no próprio bom humor, quando isto acontece, é importante uma reavaliação de procedimentos; os “bens” que adquirimos devem nos dar satisfação e alegrias, mas os custos não devem ultrapassar nossas possibilidades e desestruturando a tranqüilidade de nosso dia a dia...

. À tarde nosso neto Lucas, nos incentivou a gravar a mensagem do dia das Mães, que escrevemos no dia 25 de abril p.p.; o primeiro passo foi comprar um microfone, que custou apenas R$ 15,00, adivinhe importado de onde? Dos nossos irmãos chineses... Depois de alguns testes e acertos do som por parte dele, o mesmo já colocou no Youtube que pode ser visto por nossos prezados leitores (as); acessando: Mães o Amor Prevalece Sempre...

Ficamos por aqui em nossas Reflexões do Cotidiano de hoje, agradecendo desde já a paciência de ler nossas palavras, e até a próxima, se Deus assim o permitir.

Curitiba, 5 de maio de 2.012 - Reflexões do Cotidiano – Saul Hoje é 11 de novembro de 2015 http://mensagensdiversificadas.zip.net

Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 12/11/2015
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