CONSCIÊNCIA
Do que é atilado em empirismo no fundamental valor consciente, lúcido, talvez muitos, talvez alguns, ou ainda muito poucos, e daquilo que nos remete a visão além de questões menores, expressão compreensível, atingível, suportável pela nossa pequenez de entendimento, tão humana, tão presente, tão nossa... Consciência, um fardo deverás pesado, principalmente quando se eleva esse sentido de função maior, e se esbarra na consciência da "quase" inexistência ou mínima nenhuma dessa consciência em nós, esmagadora ao confronta-la com o que pensamos saber, do que nada sabemos e nunca saberemos.
Entrar nessa espiral sem fim é mensurar o imensurável, caminho sem destino, jornada sem louros para nós homo sapiens tão insipientes ainda, mas tornar-se ciente da insciência desse "todo" inatingível, é a consciência de que há consciência, e ela avança, lenta, mesmo quase estacionaria diante do "tudo" que se poderia almejar saber, em algum momento, em milênios, quem sabe em “milhão de anos”, se por completo não extinguir-se a vida, essa que conhecemos, penso que haverá um salto não quântico, mas exponencial nesse avanço, onde se atingirá uma dimensão seja de tempo ou espaço que permita uma aproximação com essa que seria uma consciência elevada, coletiva, harmônica e originária em valores maiores.
Para nós, em nosso tempo, ficamos com a ponderação e escolha pelo certo, pelo valoroso arbítrio pessoal, de opção pelo que é honrado e digno e pelo preço a pagar pelo caminho contrário, esse é o alcance razoável, pela consciência que caminha e não pelo jugo que impõe apenas.
Do que liberta e ao mesmo tempo são freios que mantém a ordem no caos, seja a Lei ou a Fé, nenhuma se objetiva se não pela consciência de cada um, principalmente pelo que ambas oferecem, o direito ao benefício mas também ao castigo, do contrário, seria como imputar o cárcere em presídio ao criminoso mentalmente incapaz ou em estado vegetativo ou ainda a promessa de danação ao ateu, pois de nada valeria, sem objetivo, pela limitação própria da situação ou inabordável pelos seus princípios.
Assim, pelo que toca a consciência em nossa mínima capacidade, é que se chega ao máximo do possível entendimento das razões tão distantes de compreensão desse "quase nada" do todo desse plano evolutivo.
Do que é atilado em empirismo no fundamental valor consciente, lúcido, talvez muitos, talvez alguns, ou ainda muito poucos, e daquilo que nos remete a visão além de questões menores, expressão compreensível, atingível, suportável pela nossa pequenez de entendimento, tão humana, tão presente, tão nossa... Consciência, um fardo deverás pesado, principalmente quando se eleva esse sentido de função maior, e se esbarra na consciência da "quase" inexistência ou mínima nenhuma dessa consciência em nós, esmagadora ao confronta-la com o que pensamos saber, do que nada sabemos e nunca saberemos.
Entrar nessa espiral sem fim é mensurar o imensurável, caminho sem destino, jornada sem louros para nós homo sapiens tão insipientes ainda, mas tornar-se ciente da insciência desse "todo" inatingível, é a consciência de que há consciência, e ela avança, lenta, mesmo quase estacionaria diante do "tudo" que se poderia almejar saber, em algum momento, em milênios, quem sabe em “milhão de anos”, se por completo não extinguir-se a vida, essa que conhecemos, penso que haverá um salto não quântico, mas exponencial nesse avanço, onde se atingirá uma dimensão seja de tempo ou espaço que permita uma aproximação com essa que seria uma consciência elevada, coletiva, harmônica e originária em valores maiores.
Para nós, em nosso tempo, ficamos com a ponderação e escolha pelo certo, pelo valoroso arbítrio pessoal, de opção pelo que é honrado e digno e pelo preço a pagar pelo caminho contrário, esse é o alcance razoável, pela consciência que caminha e não pelo jugo que impõe apenas.
Do que liberta e ao mesmo tempo são freios que mantém a ordem no caos, seja a Lei ou a Fé, nenhuma se objetiva se não pela consciência de cada um, principalmente pelo que ambas oferecem, o direito ao benefício mas também ao castigo, do contrário, seria como imputar o cárcere em presídio ao criminoso mentalmente incapaz ou em estado vegetativo ou ainda a promessa de danação ao ateu, pois de nada valeria, sem objetivo, pela limitação própria da situação ou inabordável pelos seus princípios.
Assim, pelo que toca a consciência em nossa mínima capacidade, é que se chega ao máximo do possível entendimento das razões tão distantes de compreensão desse "quase nada" do todo desse plano evolutivo.