Lula; mostre seu jogo
“O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade, dura por um só momento.” Prov 12; 19
Desafiemos nossas mentes a dizer de chofre o nome de um que traz falsidade em sua língua, e presto surge o maior de todos, Lula. Nada do que esse sujeitinho fala transmite confiança; desdiz hoje o que falou ontem e vice-versa.
Quando em 2008 o “Standard and Poors” conferiu ao Brasil o “Investiment Grade” ele gabou-se, disse: “Eu nem sei dizê direito a palavra, mas, isso significa que o Brasil foi considerado um país sério...” Agora, que a mesma agência rebaixou o País, dada a desconfiança derivada da irresponsabilidade governamental ele bradou na Argentina: “Quantos países da Europa também estão em crise e eles não rebaixam, isso não significa nada”; Ou seja, ora o Brasil é considerado um país sério, quando, promovido; mas, se rebaixado, os institutos que o fizeram não são sérios. Esse é Lula, o falsário mor da nação.
Mais, desde sempre maldiz uma abstração que ninguém consegue identificar seu alvo, a “zelite”; quem são esses, cara pálida? Os Banqueiros, as grandes empreiteiras, os grandes grupos de mídia que, em troca do jabá oficial fazem um “jornalismo” servil evitando constranger a “Casa Grande”? Todos esses “malditos” andam em plena simbiose com os Petralhas.
Agora que a lama começa a emergir, pois, a Polícia Federal está agitando as águas, ele acusa a oposição de não ter aceitado a derrota nas urnas, e querer o “terceiro turno”; ou, manda o Gilberto Carvalho dar entrevistas dizendo que tudo isso é mera orquestração pra inviabilizar sua candidatura em 2018; enfim, tudo parece girar em torno de eleições, pretéritas, ou, futuras.
Mas, até meu jegue sabe que isso é diversionismo, para evitar encarar os fatos. Primeiro, não temos oposição com saco roxo, apenas uns tíbios infelizes que não nos representam à altura. Quem brada por justiça são movimentos espontâneos como o MBL, o Revoltados Online, o Vem pra Rua, etc. E, não se trata de eleição nenhuma, antes, como nome de certo filme, “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”. Se trata de corrupção generalizada, roubalheira da grossa, e queremos justiça; danem-se as eleições!!
Fala-se em déficit acima dos cem bilhões, e quem vai sentir na pele, aliás, está sentindo já, é a classe mais pobre. Sim, em momentos de crise, os abastados se desfazem de um patrimônio qualquer e mantêm o padrão de vida; os pobres só podem se desfazer do padrão, por não disporem de patrimônio alienável.
Dizem, usando uma ilustração do futebol, que quando um elenco é de ótima qualidade, qualquer treinador serve; coloca quaisquer em campo e eles resolvem, estilo Barcelona ou, Real Madrid.
Pois, voltando, O Lula pegou a economia organizada, inflação controlada, lei de responsabilidade fiscal, e um cenário internacional extremamente favorável, aí, deitou e rolou, por certo tempo. Viajou o mundo, "selou a paz” no Oriente Médio, pleiteou assento no conselho de segurança da ONU, distribuiu benesses aos pobres, etc. Bravateou tanto que quase convenceu. Passou incólume pelo “Mensalão” e ainda indicou a sucessora.
Mas, aos poucos o “Elenco do Barcelona” foi envelhecendo, e demandando a formação de um novo. Aí, a capacidade gestora do PT foi testada, enfim. E o que temos? As “Pedaladas fiscais” burlando a lei e garantindo meios para o estelionato nacional que burlou eleitores.
Concomitante a isso, a Petrobrás foi saqueada do primeiro ao quinto, e parece que só o Eduardo Cunha incomoda, francamente.
Quando digo que não quero a punição dele, como “boi de piranha” alguns falsários menores, aprendizes do falsário mor me acusam de defender um corrupto. Cáspita!!
Quem ama a justiça se indigna contra qualquer lapso da tal; mas, indignação seletiva, conveniente, não é pleito por justiça, antes, máscara de canalhas. Quero a punição exemplar do cunha, porém, “casada” com igual tratamento aos demais corruptos, sobretudo, o chefe, preciso desenhar?
Além de semialfabetizados, nosso últimos quatro governos, a era PT se destaca pela mentira, o blefe, a falta de caráter. Não me venham acusando Aécio, FHC disso ou daquilo, não os represento.
Represento minha indignação apenas. Indignação de quem acreditou quando o PT surgiu como dono da ética, da probidade, e votou em seus representantes. Há fanáticos imbecis que morrerão abraçados a essa choldra, mas, gente decente com Fernando Gabeira e Hélio Bicudo, por exemplo, saíram quando começou a cheirar falso. Também eu.
Concluindo, não se trata de eleição nenhuma, mas, de justiça, verdade. O blefe serve para certos jogos, como o Truco, mas, o truque perde a eficácia quando o oponente paga pra ver. Sr. Pixulecão, “estepaiz” cansou de seu blefe ensaiado, enfadonho, e está pagando pra ver, cartas na mesa, pois...