Um sopro de protagonismo
Entrelaçado no embate político, o Brasil, estremecido, clama por um desfecho. Deseja a solução da polêmica criada entre o Planalto e o Congresso Nacional. Ambos atolados na areia movediça das falcatruas e desmazelos com o bem público.
Nada justifica as protelações para desqualificar as instituições responsáveis pela guarda e respeito ao erário. Órgãos que têm o apoio consistente dos cidadãos, que não abrirão nenhuma brecha, para possíveis tentativas de acordões. Tão inóspitos quanto os maus atos que foram praticados.
Um sopro de protagonismo vem impedindo o recuo das investigações. O povo está alerta, vigilante contra ensaios usurpadores. Com sede de justiça, avesso às ganâncias, que atropelam os recursos públicos.
Os brasileiros se agarram a essa esperança. Não aceitam que ameaças alienígenas, despidas de realidade, abalem o inexorável.
Porquanto que já passaram por muitas controvérsias. Degustaram infindáveis pizzas amargas. Mas, que na atualidade, com os recursos tecnológicos disponíveis, não mais se aplicam.
Um sopro que intenta reescrever a história. Aniquilar com as más querenças. Firmar a democrática num alicerce sólido. Porque, não se pode construir uma casa com arcabouços fictícios.
Nada justifica as protelações para desqualificar as instituições responsáveis pela guarda e respeito ao erário. Órgãos que têm o apoio consistente dos cidadãos, que não abrirão nenhuma brecha, para possíveis tentativas de acordões. Tão inóspitos quanto os maus atos que foram praticados.
Um sopro de protagonismo vem impedindo o recuo das investigações. O povo está alerta, vigilante contra ensaios usurpadores. Com sede de justiça, avesso às ganâncias, que atropelam os recursos públicos.
Os brasileiros se agarram a essa esperança. Não aceitam que ameaças alienígenas, despidas de realidade, abalem o inexorável.
Porquanto que já passaram por muitas controvérsias. Degustaram infindáveis pizzas amargas. Mas, que na atualidade, com os recursos tecnológicos disponíveis, não mais se aplicam.
Um sopro que intenta reescrever a história. Aniquilar com as más querenças. Firmar a democrática num alicerce sólido. Porque, não se pode construir uma casa com arcabouços fictícios.