VERDADES E SONHOS!...
Vivemos um tempo de mutações tão rápidas e diversas que, por vezes, fica difícil de acompanharmos tal ritmo alucinante e furioso. As pessoas não se falam mais, mas vejo elas falando sozinhas pelas ruas, como se foram loucas, mas não, elas estão ligadas por um fio preso ao ouvido que a está ligando com um mundo impercetível pelos demais transeúntes. Já não existe tempo para aquele papo amigo, num tete a tete carinhoso e humano, eis que, sem nos apercebermos estamos a nos robotizar, qual seja, dependemos das máquinas para sentirmos que estamos vivos, livres, fortes, independentes. Será? Nos último 50 anos as tecnologias evoluiram mais do que nos outros 5.950.000 ( cinco milhões e novecentos e cincoenta anos) - tempo da suposta aparição da raça humana na face do planeta - e, assim, foram realizando mutações profundas no modo de ser, agir, falar, viver e conviver dos seres ditos humanos. Parece que foi - década da 60 - ontem que 99% das técnicas e coisas que hoje nos são comuns, ainda não existiam; lá havia harmonia, diálogo, paz, amor, senso de amizade e de familia; coisas que no nosso hoje estão a desaparecer a cada novo dia, como se fosse havendo um afastamento de seres que moram juntos, estudam juntos, trabalham juntos, mas nada sabem um do outro. Lembro, num tempo não muito distante, quando asssitimos o filme: 2001- Um odisséia no espaço, o qual causou um estardalhaço e vários questionamentos sobre a imaginação fértil dos seus criadores. Alías, quando se falava no ao 2000, imaginava-se o fim dos tempos e muitos foram os que se suicidaram antes de chegar o fim de 1999. Eis que já estamos beirando 2016, vivemos num tempo que no filme de antanho era algo inimaginado e, hoje, já superamos em muito a imaginação do criador da tal película. Mas em uma coisa, que se vê ao final do filme, eles acertaram; lá o cérebro da nave assumiu o comando da mesma e foi preciso que um heroi fosse até o seu núcleo e retirasse uma peça vital para destruí-lo. E, nos tempos atuais, será que não estamos nos encaminhando, verdadeiramente, para o dominio da máquina e a nossa escravização pela mesma. Senão vejamos: somos escravos do celular, da internet, da televisão, e de outros tantos meios que, gradativamente, vão nos retirando a liberdade de sermos seres humanos livres, para virmos a ser uma sociedade comandada pelas máquinas, pelos robôs e outros criações do próprio homem, que num amanhã bem próximo irão dominá-lo. Ainda há tempo de não perdemos a nossa sensibilidade humana e virmos a pensar em formas de usar estas novas técnicas sem sermos escravos delas. Pensemos nisso, enquanto ainda temos tempo de usar a nossa liberdade humana de usar as novas criações em nosso benefícios, sem nos deixarmos ser conduzidos por elas.
Vivemos um tempo de mutações tão rápidas e diversas que, por vezes, fica difícil de acompanharmos tal ritmo alucinante e furioso. As pessoas não se falam mais, mas vejo elas falando sozinhas pelas ruas, como se foram loucas, mas não, elas estão ligadas por um fio preso ao ouvido que a está ligando com um mundo impercetível pelos demais transeúntes. Já não existe tempo para aquele papo amigo, num tete a tete carinhoso e humano, eis que, sem nos apercebermos estamos a nos robotizar, qual seja, dependemos das máquinas para sentirmos que estamos vivos, livres, fortes, independentes. Será? Nos último 50 anos as tecnologias evoluiram mais do que nos outros 5.950.000 ( cinco milhões e novecentos e cincoenta anos) - tempo da suposta aparição da raça humana na face do planeta - e, assim, foram realizando mutações profundas no modo de ser, agir, falar, viver e conviver dos seres ditos humanos. Parece que foi - década da 60 - ontem que 99% das técnicas e coisas que hoje nos são comuns, ainda não existiam; lá havia harmonia, diálogo, paz, amor, senso de amizade e de familia; coisas que no nosso hoje estão a desaparecer a cada novo dia, como se fosse havendo um afastamento de seres que moram juntos, estudam juntos, trabalham juntos, mas nada sabem um do outro. Lembro, num tempo não muito distante, quando asssitimos o filme: 2001- Um odisséia no espaço, o qual causou um estardalhaço e vários questionamentos sobre a imaginação fértil dos seus criadores. Alías, quando se falava no ao 2000, imaginava-se o fim dos tempos e muitos foram os que se suicidaram antes de chegar o fim de 1999. Eis que já estamos beirando 2016, vivemos num tempo que no filme de antanho era algo inimaginado e, hoje, já superamos em muito a imaginação do criador da tal película. Mas em uma coisa, que se vê ao final do filme, eles acertaram; lá o cérebro da nave assumiu o comando da mesma e foi preciso que um heroi fosse até o seu núcleo e retirasse uma peça vital para destruí-lo. E, nos tempos atuais, será que não estamos nos encaminhando, verdadeiramente, para o dominio da máquina e a nossa escravização pela mesma. Senão vejamos: somos escravos do celular, da internet, da televisão, e de outros tantos meios que, gradativamente, vão nos retirando a liberdade de sermos seres humanos livres, para virmos a ser uma sociedade comandada pelas máquinas, pelos robôs e outros criações do próprio homem, que num amanhã bem próximo irão dominá-lo. Ainda há tempo de não perdemos a nossa sensibilidade humana e virmos a pensar em formas de usar estas novas técnicas sem sermos escravos delas. Pensemos nisso, enquanto ainda temos tempo de usar a nossa liberdade humana de usar as novas criações em nosso benefícios, sem nos deixarmos ser conduzidos por elas.