TOU NEM AÍ
Acabo de meter o meu bedelho na pesquisa do Census, que
aponta lá o Luís Inácio com 64% de aprovação e seu desgoverno com
47%. Juro que fiquei com aquela cara de cachorro cagando na chuva.
Bem como disse o Stanislau Ponte Preta; "ou recuperamos a dignidade
ou nos locupretemos todos" ou seja, ou todo mundo dá ou todo mun-
do desce.
Pior que cheguei a conclusão, que nos locupretamos todos ou
seja, todo mundo deu....(então relaxe com moderação, se não ninguém
goza). Ou será que estas pesquisas são feitas na Disneylândia?
Tou nem aí, mas quero aqui pedir de público ao Census, que
desconte na tal pesquisa, os modestos percentuais relativos a minha
opinião sobrê o Lulu Inácio, uma vez que não fui entrevistado pelos
pesquisadores. Considero o presidente inapto para a presidência, os
atuais petistas inaptos para o PT, o irmão Vavá inapto para irmão do
presidente e os companheiros inaptos para companheiros do presiden-
te. Se bem que alguns companheiros foram muito aptos, na velha po-
lítica de surrupiar dinheiro público, mais isso são outras conversas.
A bem da verdade estamos diante de um governo de uma no-
ta só, uma nota que ele pegou emprestado do governo anterior e fin-
giu que era sua, na maior fanfarronice da história.Se eu fosse o Pedro Malan, os processaria por plágio grosseiro.
E para nossa sorte a economia só não deu água, porque os ven
tos internacionais estão a nosso favor e insuflaram nossas velas, se
navegamos a meia vela é mais por falta de planejamento de navega -
ção e bússula do que de vento bom.
Sinto que estamos ferrados, executivamente, legislativamente
e judiciáriamente. Pois hão trambiqueiros cercando nossa razão por todos os lados.
Devemos achar muito normal vivermos no meio de uma guerri-
lha urbana, regada a toneladas de cocaína e armamento. Assistirmos
nossos hospitais públicos sendo transformados em campos de concen-
tração...etc...etc....e ouvir segundo o PRESIDENTE, "que o País nunca
esteve tão bem". Bem, quando um burro fala, os outros burros abaixam
a cabeça! O burro aqui não, prefiro bate-la no primeiro muro, o muro
da vergonha.