De vez em quando sou turista em minha terra.
A cada feriado, o mesmo dilema me aflige, faz pensar se vale a pena entrar no carro para uma viagem com a intenção de relaxar no período de pausa no trabalho.
Quando disse "dilema" estava me referindo aos riscos que enfrentamos quando precisamos "usar" as estradas do nosso país, mais especificamente as de Minas, consideradas das mais perigosas, devido a imprudência dos que nelas trafegam,quase sempre em alta velocidade
com total desrespeito as leis, acrescido ao péssimo estado das mesmas,
apesar da quantidade absurda de impostos que pagamos, temos ainda que conviver com o descaso na conservação das mesmas resultando na falta de segurança.
Por tudo isto e algumas coisinhas mais, entre viajar ou ficar Ouro Preto, acabei na segunda opção, e confesso, não me arrependi da decisão,e me fazendo turista na minha própria cidade.
Apesar das ladeiras,que conferem um charme especial a cidade,mas que exigem um pouco de preparo físico, saí caminhado com olhos de visitante, turista mesmo, percorri as igrejas,e a cada paisagem procurei reparar nos detalhes, o que no dia a dia não é possível pelo escasso tempo.
Destacando assim a gastronomia de nossa cidade,fui a um restaurante, da típica culinária mineira, saborear um almoço como todo "turista" autêntico faz.
Quando a tarde chegou, acabei de volta ao lar, com a tranquilidade de não me desgastar com a correria que é sair de casa nestes feriados, pois além de tudo existe um gasto com um atendimento não exclusivo, tal quando procuramos a baixa temporada sem atropelos para viajar.
Aproveitei para observar calmamente as belezas da cidade que resido, aliás hoje com mais de vinte anos em Ouro Preto me sinto mais ouropretano do que "forasteiro".
Não se assuste com este termo, caro leitor, pois assim são chamados os que fazem da cidade sua moradia sem no entanto terem nascido por estas terras, enquanto os que aqui nasceram, são os chamados carinhosamente de "nativos" .
Afirmo que valeu muito percorrer as ladeiras vendo a cidade com diversos ângulos, registrando como fotógrafo amador,estes belos monumentos que fazem parte da nossa história. Apesar do movimento acima do cotidiano, confesso que me senti literalmente "em casa", pois admirei a cidade que moro com um sentimento de afinidade de um "nativo" e a surpresa de um "forasteiro" admirado, que pela primeira vez visita Ouro Preto.
A cada feriado, o mesmo dilema me aflige, faz pensar se vale a pena entrar no carro para uma viagem com a intenção de relaxar no período de pausa no trabalho.
Quando disse "dilema" estava me referindo aos riscos que enfrentamos quando precisamos "usar" as estradas do nosso país, mais especificamente as de Minas, consideradas das mais perigosas, devido a imprudência dos que nelas trafegam,quase sempre em alta velocidade
com total desrespeito as leis, acrescido ao péssimo estado das mesmas,
apesar da quantidade absurda de impostos que pagamos, temos ainda que conviver com o descaso na conservação das mesmas resultando na falta de segurança.
Por tudo isto e algumas coisinhas mais, entre viajar ou ficar Ouro Preto, acabei na segunda opção, e confesso, não me arrependi da decisão,e me fazendo turista na minha própria cidade.
Apesar das ladeiras,que conferem um charme especial a cidade,mas que exigem um pouco de preparo físico, saí caminhado com olhos de visitante, turista mesmo, percorri as igrejas,e a cada paisagem procurei reparar nos detalhes, o que no dia a dia não é possível pelo escasso tempo.
Destacando assim a gastronomia de nossa cidade,fui a um restaurante, da típica culinária mineira, saborear um almoço como todo "turista" autêntico faz.
Quando a tarde chegou, acabei de volta ao lar, com a tranquilidade de não me desgastar com a correria que é sair de casa nestes feriados, pois além de tudo existe um gasto com um atendimento não exclusivo, tal quando procuramos a baixa temporada sem atropelos para viajar.
Aproveitei para observar calmamente as belezas da cidade que resido, aliás hoje com mais de vinte anos em Ouro Preto me sinto mais ouropretano do que "forasteiro".
Não se assuste com este termo, caro leitor, pois assim são chamados os que fazem da cidade sua moradia sem no entanto terem nascido por estas terras, enquanto os que aqui nasceram, são os chamados carinhosamente de "nativos" .
Afirmo que valeu muito percorrer as ladeiras vendo a cidade com diversos ângulos, registrando como fotógrafo amador,estes belos monumentos que fazem parte da nossa história. Apesar do movimento acima do cotidiano, confesso que me senti literalmente "em casa", pois admirei a cidade que moro com um sentimento de afinidade de um "nativo" e a surpresa de um "forasteiro" admirado, que pela primeira vez visita Ouro Preto.