Padre Gino e a pedofilia
“Infelizmente, há crianças que procuram afeto, porque eles não têm em casa e se encontram algum padre, este pode cair em tentação. Eu entendo isso”
Com o arrazoado acima, o Padre Gino Flaim, de 75 anos, da Diocese de Trento, norte da Itália, diz encontrar razão para a pedofilia. Ato contínuo, a igreja o afastou de suas funções sacerdotais e o proibiu de pregar.
Será que ele vai se recolher à reflexão, ao chamado silêncio obsequioso, ou fundará novo credo, para maior gozo? Ou fundar uma creche?
A meu ver, a igreja precisa refletir sobre a (de)formação ainda medieval de seus quadros eclesiásticos, tão em distonia com as necessidades da realidade. Abolir a batina, a missa, esses rituais merencórios, esse vezo evangélido, esse pavor de inclusão da mulher. O diabo será que veste Prada?