CATÁSTROFES NATURAIS E PROVOCADAS...

Os recentes “Flagelos Destruidores”, no Haiti e Chile, num espaço de um pouco mais de um mês, assustam e causam consternação, requerem solidariedade àqueles que praticamente perderam tudo, para terem um novo recomeço.

Muitos comentam que é o “final dos tempos” ou sinais do “fim do mundo”.

Para nós, nem uma coisa nem outra. Recorrendo à ciência, ela informa que o Planeta que habitamos é um organismo vivo, em permanentes mutações e acomodações; os terremotos são os movimentos das placas tectônicas, dos continentes.

Os “flagelos Destruidores”, como terremotos, tsunames, tufões, e outros vários fenômenos gerados nos oceanos ou em terra, além dos danos materiais causam a perda de vidas...

Quando galgarmos mais um degrau evolutivo de mundo de “Provas e Expiações” para mundo de “Regeneração” a própria ciência alcançará condições de evitar perdas de vidas; com previsões e as próprias construções serão adequadas nas regiões mais propensas a estes fenômenos; no Japão, já há estas prevenções ao se construir um imóvel.

O primeiro que enfocamos. - fenômenos naturais. - em breve a ciência encontrará meios de diminuir sobremaneira, os seus efeitos.

E as catástrofes provocadas pelos próprios homens? Sem qualquer sombra de dúvida, elas têm proporções bem maiores, que as naturais.

Somente no último conflito mundial, entre militares e civis, houve perda de aproximadamente 50 milhões de vidas...

E a destruição das cidades? Quanto custou para refazê-las?

Concluiremos que os “flagelos” provocados pelo próprio homem; - principalmente pelos seus dirigentes. – é bem maior que as catástrofes naturais.

E as drogas? Os acidentes de trânsito, provocados pela ação da imprudência de muitos? Que fazem com que vidas são ceifadas prematuramente?

E as diversas formas de violência que também contribuem para aumentarem o quadro desta triste estatística? Daquilo que é provocado - e poderia em grande parte ser evitado. - pela ação imprudente de muitos, que não despertaram dentro de si os mais elementares princípios da ética; o respeito à vida, que deveria ser exercida também a tudo que nos cerca.

Os provocados dependem de mudanças radicais de comportamentos, através de novos conceitos. Que a Educação não seja somente voltada ao intelecto, mas também aos valores da ética, abrangendo os espirituais, que enalteçam o valor de uma existência e o respeito a ela. Isto afim de que se evite a repetição dos mesmos erros, evitando uma egrégora que aprisiona a muitos: violência gera mais violência não valorização e respeito à vida, o ter falando mais alto que o ser. É preciso que estas “amarras” sejam rompidas, para que em definitivo possamos ter um mundo melhor, mais solidário; nossos direitos terminam onde começam o do nosso próximo. Não tem nada de novo, - Ele, Jesus! Há quase 2000 anos já a isto nos ensinara... Quem está disposto a segui-Lo?

Curitiba, 05 de março de 2010- Reflexões do Cotidiano- Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 09/10/2015
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