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HONESTIDADE
Perdida, talvez, entre um milhão e meio de pessoas, podem ter certeza: essa coisa tão rara, chamada honestidade, ainda existe. Existe e aí está o casal Raquel e Wellington, de Fortaleza, para nos dar o veredito do que estou a dizer.
Outro dia, sine diem, caminhavam despreocupadamente, num shopping, a Raquel Melo e o Wellington Galdino, quando, de repente, um dos cônjuges – a moça – flechou olho em um papel caído no chão.
Abriu o macinho, era uma fatura, um boleto da Riachuelo. Só que o papel não vinha jejuno. Estava acompanhado de duas notas – uma de cem e outra de dez reais. O débito a ser pago seria de R$ 108,00. Portanto, do capital, sobraria troco de dois reais.
Uma pessoa qualquer, duas quaisquer, três, dez, mil, como de resto a imensa caudal da humanidade, o que vocês acham que alguém iria fazer?
Mas, por favor, me respondem com toda a franqueza possível. Ora, e não é mesmo? Todos aí acertaram na resposta! Todos, respondendo ou não, imaginaram que o casal teria descartado o papel da loja e metido no bolso o tutu do pagamento da conta.
Pois, ao contrário do que vocês disseram ou pensaram, a Raquel e o Wellington, vendo que a conta estava na data-limite, na mesma hora e no mesmo shopping, quase no final do expediente, dirigiram-se a uma loteca a fim de quitar o débito da senhora desconhecida.
Dito e feito. Numa demonstração clara e bonita de que a honestidade ainda não acabou sobre a face da Terra, o jovem casal cumpriu um louvável e explícito gesto de boa consciência. Fizeram bonito e ainda, junto com a fatura paga, os dois anexaram o troco, bonitinho da silva e completo: R$ 2,00.
A conta do boleto era da sogra de uma funcionária do shopping, a qual incumbira uma amiga para ir realizar a quitação da dívida. Mas a portadora da missão perdera tudo, papeleta e grana.
Bem, está claro que o casal, num depois, identificou a dona da conta e a imprensa de Fortaleza fez um bafafá danado. E estava certa a imprensa. Divulgar o que ainda presta, no País, ao contrário das safadagens da Privataria tucana, do Mensalão e Petrolão petistas, coisa e tal e tal.
Outro dia, sine diem, caminhavam despreocupadamente, num shopping, a Raquel Melo e o Wellington Galdino, quando, de repente, um dos cônjuges – a moça – flechou olho em um papel caído no chão.
Abriu o macinho, era uma fatura, um boleto da Riachuelo. Só que o papel não vinha jejuno. Estava acompanhado de duas notas – uma de cem e outra de dez reais. O débito a ser pago seria de R$ 108,00. Portanto, do capital, sobraria troco de dois reais.
Uma pessoa qualquer, duas quaisquer, três, dez, mil, como de resto a imensa caudal da humanidade, o que vocês acham que alguém iria fazer?
Mas, por favor, me respondem com toda a franqueza possível. Ora, e não é mesmo? Todos aí acertaram na resposta! Todos, respondendo ou não, imaginaram que o casal teria descartado o papel da loja e metido no bolso o tutu do pagamento da conta.
Pois, ao contrário do que vocês disseram ou pensaram, a Raquel e o Wellington, vendo que a conta estava na data-limite, na mesma hora e no mesmo shopping, quase no final do expediente, dirigiram-se a uma loteca a fim de quitar o débito da senhora desconhecida.
Dito e feito. Numa demonstração clara e bonita de que a honestidade ainda não acabou sobre a face da Terra, o jovem casal cumpriu um louvável e explícito gesto de boa consciência. Fizeram bonito e ainda, junto com a fatura paga, os dois anexaram o troco, bonitinho da silva e completo: R$ 2,00.
A conta do boleto era da sogra de uma funcionária do shopping, a qual incumbira uma amiga para ir realizar a quitação da dívida. Mas a portadora da missão perdera tudo, papeleta e grana.
Bem, está claro que o casal, num depois, identificou a dona da conta e a imprensa de Fortaleza fez um bafafá danado. E estava certa a imprensa. Divulgar o que ainda presta, no País, ao contrário das safadagens da Privataria tucana, do Mensalão e Petrolão petistas, coisa e tal e tal.
Fort., 09/10/2015.