DÚVIDAS E INCERTEZAS: QUEM NÃO AS TEM?

Há momentos em nossas vidas, que se parece a dias chuvosos e nublados. Quando recrudescem os nossos problemas existenciais; em que eles, avassalam de diversas formas: afetividade esmorecida esperança não realizada, a saúde exigindo sérios cuidados, sem que haja uma resposta em curto prazo de sua normalização.

Os deslizes de conduta de uns, que dificultam a vida da sociedade, desde a violência exarcebada de alguns; aos desvios de comportamento na área da política, em que muito embora em minoria, - felizmente!- procuram tirar vantagens pessoais, a qualquer custo, não importando com os meios, desde que aumente o seu transitório patrimônio, mesmo que isto venha em detrimento de muitos...

Como é natural, deixamos de nos levar por um sentimento lúgubre, em que será preciso um esforço pessoal a fim de vencer esta sintonia com o pessimismo. Egrégoras, que nos amarram e não nos libertam, desde estado de espírito não salutar...

O sol poderá voltar a brilhar amanhã, vencendo as “nuvens negras”, das dificuldades que neste momento estão nos afetando. É possível que os problemas existenciais que enfrentamos, podem não ter a dimensão que estamos dimensionando...

É preciso continuar nos resguardando na Fé, sinônimo de Esperança, na convicção de que, no momento certo, a Inesgotável Bondade Divina, “abrirá uma porta” que venha de encontro às dúvidas e incertezas, dando solução a aquilo que de momento é motivo de nossas aflições...

As dificuldades é um constante processo de nosso “buri lamento”, em que estamos construindo “um novo ser”, com mais “visão”, discernimento e vencer estes obstáculos são inerentes a nossa própria ascensão maior; libertando-nos das “amarras” repetitivas do “ter” acima do “ser”.

São difícil de eliminarem-se, os resquícios do egoísmo, do orgulho, da vaidade e do personalismo; que, no âmago do nosso ser, teimam em se manifestarem, pois não se rompem como num passe de “mágica”; é um minelar trabalho, que não se restringe a somente esta existência, mas se constituiu num audaz esforço de várias vidas, em que finalmente o Amor Maior, mãe de todas as virtudes, passa a se fazer presente em todos os atos de nossas vidas...

Curitiba, 16 de outubro de 2.011 - Reflexões do Cotidiano - Saul

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