T e r n u r a
´ É difícil, muito difícil, neste tempo de tanta competição, ambição e meterialismo, a pessoa cultivar o sentimento da ternura. Até nas relações familiares ele está em baixa. As pessoas estão frias, indifrentes, egocêntricas. Estão cuidando apenas de si e os outros que se danem, estão perdendo todo e qualquer resquício de ternura. Com isso vão se desumanizando, virando robôs.
Não, não seria preciso abandonar o foco na carreira, nos negócios, nas diversões, na vida moderna, mas que se conservasse e se cultivasse um pouco a ternura. Ela melhora o ser humana, inspira, tranquiliza e torna-o gente. Sem ternura o ser humano perde a emoção da solidariedade, se torna um insensível, incapaz de estender a mão ao próximo. A falta da ternura pode levar a pessoa ao caminho da perdição.
Não podemos deixar de lembrar que alguém tão inconformado, revolucionário e veemente na sua luta, o Che Guevara, dizia: "É preciso endurecer, mas sem perder a ternura jamais".
Sem ternura o homem não vive, vegeta. E priu.