Como zelamos por uma boa amizade
Política, vivemos sem ela? Penso que se pudéssemos, começaríamos tudo de novo. Num passe de mágica inspiraríamos os ares medievais e opinaríamos nas discussões da formação do Estado. Mas o que desconstruiríamos? Pois não podemos jogar fora a água da banheira junto com o bebê, precisamos separar o joio do trigo.
E, na atualidade, ervas daninha estão impregnadas na política. Como separá-las? Porque reconhecemos que mesmo ao meio de tantas pragas, alguns raros políticos estão abraçados com a ética e prezam por uma representação profícua.
Entretanto, o que não queremos na política? Além da convivência velada entre congressistas e esses com o governo, das vistas grossas, da omissão aos atos espúrios e acordos esdrúxulos, o mais perverso que hoje estamos assistindo na política é a corrupção, concorda? Quais os antídotos que utilizaremos para descontaminar o ambiente no congresso nacional e no governo?
Nos protestos deste ano, poucos posicionamentos extremos pediram a intervenção militar para sanar a qualidade na política. O que nos leva a crer que a maioria ainda preserva a esperança de um saneamento mais brando. Porém o remédio não é o perdão. Quê não se iluda, o político corrupto!
Pois o brasileiro clama firmemente por reparação de todos os erros que foram cometidos, independentemente, de quem ou de que partido o político seja oriundo. Exige das instituições de controle (STF, PF, TCU, TSE...) atuações corretas, imparciais e imunes a conchavos, democráticas.
Porque de cinismo, de congressistas e governo, já estamos engasgados. O problema não é viver sem a política, mas viver saudavelmente com ela. A vigilância, portanto, parece ser o melhor remédio, pois o poder emana apenas do povo e não do representante, como teimam alguns atores do meio político.
Viver sem representação política seria voltar no tempo, e não podemos realizar essa façanha. Portanto precisamos conviver ativamente com ela. Cuidar do nosso voto, como zelamos por uma boa amizade.
E, na atualidade, ervas daninha estão impregnadas na política. Como separá-las? Porque reconhecemos que mesmo ao meio de tantas pragas, alguns raros políticos estão abraçados com a ética e prezam por uma representação profícua.
Entretanto, o que não queremos na política? Além da convivência velada entre congressistas e esses com o governo, das vistas grossas, da omissão aos atos espúrios e acordos esdrúxulos, o mais perverso que hoje estamos assistindo na política é a corrupção, concorda? Quais os antídotos que utilizaremos para descontaminar o ambiente no congresso nacional e no governo?
Nos protestos deste ano, poucos posicionamentos extremos pediram a intervenção militar para sanar a qualidade na política. O que nos leva a crer que a maioria ainda preserva a esperança de um saneamento mais brando. Porém o remédio não é o perdão. Quê não se iluda, o político corrupto!
Pois o brasileiro clama firmemente por reparação de todos os erros que foram cometidos, independentemente, de quem ou de que partido o político seja oriundo. Exige das instituições de controle (STF, PF, TCU, TSE...) atuações corretas, imparciais e imunes a conchavos, democráticas.
Porque de cinismo, de congressistas e governo, já estamos engasgados. O problema não é viver sem a política, mas viver saudavelmente com ela. A vigilância, portanto, parece ser o melhor remédio, pois o poder emana apenas do povo e não do representante, como teimam alguns atores do meio político.
Viver sem representação política seria voltar no tempo, e não podemos realizar essa façanha. Portanto precisamos conviver ativamente com ela. Cuidar do nosso voto, como zelamos por uma boa amizade.