LULA O OPERADOR DO MENSALÃO, DO PETROLÃO. “MAIS “CONHECIDO COMO: O (BARBA)”, O (“CISNE”) E O (“CHEFE”)”.
LULA O OPERADOR DO MENSALÃO, DO PETROLÃO. “MAIS “CONHECIDO COMO: O (BARBA)”, O (“CISNE”) E O (“CHEFE”)”.
“O mundo se torna bom para quem não fala bem do mundo. Quando dizemos, com fé, que o mundo é bom, automaticamente, a vida se abre em bondade para nós. E não nos esqueçamos de que, sendo o mundo criação de Deus, tudo aqui é muito bom! É só uma questão de direcionar o nosso olhar”, (José Carlos de Lucca).
Deus inteligência Suprema causa primeira de todas as coisas, esta é a definição mais correta para esse Espírito de pura grandeza e o maior de todos. Ainda encontramos pessoas que dizem “temer a Deus”, isso é pura hipocrisia, pois nossa fidelidade para com Ele é o amor. Não devemos temer a Deus e sim amá-lo. A riqueza terrena, a riqueza material para Deus nada representa. Sou criação, o homem ser imperfeito criado simples e “ignorantes” em sua maioria esquece as nuanças espirituais e se esbaldam com as materiais. O vil metal na história do Brasil nunca foi tão usado de forma indecente para enriquecer pessoas que ganham bem, mas com um egoísmo exacerbado sempre quer mais.
A maioria dos políticos brasileiros compõe esse rol e a cada dia que passa mais lavagem de dinheiro surge mais formação de quadrilha, mais peculato, tráfico de influência, corrução e distribuição imoral de propinas. Educação nunca foi prioridade do governo brasileiro, a saúde também e a segurança nem se fala. Almejamos todos os dias fatos novos que tragam notícias diluidoras. Frustrantes são os noticiários midiáticos com notícias adornadas em fatos corriqueiros que fazem parte do cotidiano brasileiro. Lutamos bravejamos, mas a irresponsabilidade hominal parece banalizada na pátria brasileira. A exceção confirma a regra, mas não há regra sem exceção.
Não há ninguém tão ruim que não tenha alguma virtude. Há de se prever, se esperar que nada de mal aconteça à população brasileira, mas se prenuncia um acontecimento que não esperamos, mas um risco poderá envolver centenas de milhares e milhões de pessoas no Brasil. Centenas de satélites orbitais podem ser a causa da imensa quantidade de terroristas, traficantes, assaltantes corruptos, criminosos, pedófilos e outras excreções que agem livremente ao nosso redor. Motivações políticas, ambientais e econômicas são os combustíveis usados por seres que habitam estes satélites. Muitos chegam a transformar empresas do governo em verdadeiros reféns, para depois privatizá-las. O mundo é uma escola de inúmeros ensinamentos, mas o professor fica a olhar as atividades humanas para depois julgá-las.
Até o presente momento o homem tem siso um aluno mal-educado, teimoso, ambicioso, egoísta, invejoso, materialista, sem amor no coração, dispensou o perdão e assimilou a ingratidão. Nos dias atuais a maioria dos políticos está em desarmonia conjugal, e divorciado de seus eleitores, se arrependimento matasse muitos deles já estariam mortos. Segundo a Revista Época em sua edição de nº. 882 de maio de 2015, fala com exclusividade sobre o operador Lula. O Ministério Público abre investigação contra o petista por tráfico internacional de influência. Ele é suspeito de ajudar a construtora Odebrecht a ganhar contratos na América Latina, na a África com dinheiro do BVDES. Mas porque até hoje o ex-presidente anda tranquilamente pelo Brasil e aprontando as suas atitudes infernais, para manter sua sucessora no poder e nada acontece?
Será que a justiça brasileira tem o braço curto para alcançar os poderosos? Ou está empurrando os julgamentos com a barriga? Não sabemos, mas matérias, instigações e denúncias comprovadas já dariam para começar um julgamento sério e punir os afanadores da nação brasileira. O ex-presidente Sarney na sua inocência diz: “Se Deus tivesse me perguntado seu eu queria ficar com a literatura ou a política, teria escolhido a literatura”. Sarney Deus não iria perguntar e não tens compromisso com Deus, o seu compromisso é com o poder materialista. Deus deu o livre-arbítrio ao homem para ele usar e jamais iria procurar Sarney. É muita petulância de um político que nada fez pelo Brasil. “A gente sabe que o PT ( Partido dos Trabalhadores) não inventou a corrupção, mas roubaram demais, e o exagero foi tão grande que o Brasil empobreceu”.
Paul Krugman, o iluminado diz: “Recusar-se a aceitar responsabilidade por esses passados é um sério defeito de caráter, na vida pessoal”. “E se torna um verdadeiro crime quando estão em jogo politicas que afetam a vida de milhões de pessoas”. O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado desembarcou silenciosamente em Brasília e jantou com seu padrinho político Renan Calheiros. Machado está aflito com o futuro das investigações da Operação Lava – Jato e acha de pode ser um dos alvos. Machado perguntou se não havia como Renan indicar o próximo candidato da Transpetro pra blindá-lo contra devassas nos contratos da estatal. Machado, que chefiou a Transpetro por 12 anos e está afastado há seis meses, também se disse preocupado com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que ameaça convoca-lo a depor na CPI da Petrobras só para espezinhar Renan.
O presidente da OAS, Léo Pinheiro, preso, tinha livre acesso ao gabinete de Gleisi Hoffmann, também investigada na Lava- Jato, quando ela ocupava a Casa Civil. Pinheiro fez cinco visitas a Gleisi para falar de negócios da empreiteira, que doou R$ 1 milhão para a campanha dela ao senado em 2010. O assunto voltou à baila em depoimento que Gleisi prestou à PF em abril. O Operador: O Ministério Público Federal(MPF)abre uma investigação contra o petista por tráfico de influência internacional – ele é suspeito de ajudar a Odebrecht em contratos bilionários. O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Suas visitas a países africanos e latino-americanos, patrocinadas pela Odebrecht, estão na mira do Núcleo de Combate à corrupção do Ministério Público.
Quando entregou a faixa presidencial a sua pupila Dilma Rousseff, em janeiro de 201, o petista Luis Inácio Lula da Silva deixou o Palácio do Planalto, mas não o poder. Saiu de Brasília com um capita político imenso, incomparável na história recente do Brasil. Manteve-se influente no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África – líderes, muitos deles tiranetes, que conhecera e seduzira em seus oito anos de governo como presidente, a fim de, sobretudo, mover a caneta de seus respectivos governos em favor das empresas brasileiras. Mais especificamente, em favor das grandes empreiteiras do país, contratadas por esses mesmos governos estrangeiros para tocar obras bilionárias com dinheiro, na verdade, do Banco Nacional de Desenvolvimento, O BNDES, presidido até hoje pelo executivo Luciano Coutinho, apadrinhado de Lula.
Como outros ex-presidentes, Lula abriu um instituto com seu nome. Passou a fazer por fora (como ex-presidente) o que fazia por dentro (Como presidente). Decidiu continuar usando sua preciosa influência. Usou o prestígio político para, em cada negócio, mobilizar líderes de dois países em favor do cliente, beneficiado em seguida com contatos governamentais lucrativos. Lula deu início a seu terceiro mandato. Tornou-se o lobista em chefe do Brasil. Segundo “O Jornal da Manhã”: As considerações seguintes foram extraídas de matéria publicada sob o título “Nosso homem em Havana”, pela revista Época, nº 899, edição de 31.08.2015, páginas 33/39. Lembra a revista que parte dos documentos sobre o assunto esteve classificada como secreta por 15 anos, restrição que foi revogada há três meses.
Trata-se da construção do porto de Mariel, em Cuba, prevista em acordo de cooperação comercial celebrado em 2008 entre o Brasil e a Ilha. A revista destaca o protagonismo de Lula -- que mesmo na condição de ex-presidente tem inegável influência na administração federal -- no início, continuidade e término da obra, traduzido em viagens feitas àquele país e facilitado por contatos com os irmãos Castro, visitados pelo ex-presidente em 31.05.2011. Naquela ocasião as obras teriam sido vistoriadas pelo presidente cubano, Lula e membros da comitiva brasileira, entre os quais o Sr. Marcelo Odebrecht. A capa da revista estampa fotografia de Lula de mãos dadas com Raul Castro e outra com a mão de Lula sobre o ombro do presidente cubano. A obra, cujo custo informado pela revista chegou a US$ 682 milhões, foi executada pela empreiteira Odebrecht.
Mais US$ 150 milhões teriam sido destinados à empreiteira, a título de reformas em aeroportos. “O BNDES, mediante contrato com o governo cubano, financiou as obras”. Segundo a revista o contrato prevê excepcionalidades, estabelecendo “algumas condições camaradas do financiamento: taxas generosas de juros e prazo em dobro para a quitação da dívida”. E “as garantias são recebíveis da indústria cubana”, estimando-se que o devedor fature US$ 400 milhões anuais com a venda de charutos. Foi acordado, ainda, que os riscos extraordinários e políticos ficariam por conta do Brasil e o dinheiro depositado em banco estatal cubano. Tal protagonismo, isto é, aplicação de dinheiros brasileiros na cobertura de obras estrangeiras, estaria acontecendo, também, em relação a outros países da América do Sul (Venezuela, Bolívia) e África, segundo notas publicadas na mídia brasileira.
O presidente do BNDES e a empresa, em manifestações recentes apontadas na matéria em foco, negam gestões de Lula junto ao estabelecimento visando à concessão do financiamento. O Sr. Marcelo Odebrecht, apontado como companheiro de viagem de Lula, preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, em depoimento (que virou palestra) na CPI instaurada pela Câmara Federal, indagado sobre o seu relacionamento com Lula, disse que o mesmo consiste apenas em “relações republicanas”. Outro aspecto estranhável é o de que um país cuja infraestrutura é precária, como o nosso, passe a financiar obras estrangeiras, com recursos que não tem para o aperfeiçoamento de sua própria infraestrutura. Affonso Celso Silva e Mello – advogado. Amigos.
O ex-presidente Lula em encontro com o presidente da república Dominicana, Danilo Medina, em janeiro de 2013, diz que Lula foi dar uma palestra em premiação a jovens do país. Proposta de gastos da Odebrecht para licitação da obra na Republica Dominicana. A empresa foi contratada para construir usinas termoelétricas de carvão mineral em Punta Catalina. Valor das obras US$ dois bilhões. Palestra só de “H”. O presidente de Gana, John Dramani Mahama, veio ao Brasil em 2014 para lançar seu livro Meu primeiro Golpe de Estado. Aproveitou para visita Lula e executivos da Odebrecht. Telegrama da embaixada brasileira em Gana pedindo celeridade no trâmite do financiamento do BNDES. Construção do corredor rodoviário oriental. Valor da obra: US$ 200 milhões de dólares e nada de palestras. Um padrão que se repete.
O Ministério Público suspeita que haja uma relação entre as viagens de Lula, pagas pela Odebrecht, e as obras realizadas pela Odebrecht com financiamento do BNDES. A cada visita, Lula dava palestras e se encontrava com o presidente local, Venezuela, Cuba, república Dominicana, Gana (Países visitados)Visita a países Africanos e latino americanos. Luciano Coutinho – O MP investiga se Lula praticou lobby com o presidente do BNDES. O banco pode responder por improbidade administrativa. Denúncia. Um grupo chinês acionou a presidente Dilma e o procurador Janot por suspeitas na licitação na república Dominicana.
A construtora Odebrecht paga a construtora Odebrecht recebe. A empreiteira de Marcelo Odebrecht bancou diversas viagens de Lula a países onde tinha interesse em fechar negócios. O ciclo se fecha quando a Construtora ganha licitações nos países visitados por Lula. Essas obras são financiadas com recursos do BNDES. Pode Freud? Essas são algumas peripécias de um político esperto, sagaz, que tira proveito próprio em tudo e ainda continua governando o Brasil, pois a presidente Dilma Rousseff é apenas uma figura decorativa. O tempo vai passando e o Petrolão vai se esvaziando e nenhum julgamento de impacto aconteceu. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-JORNALISTA-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.