Encontros e Aproximações
Vou encontrar-me hoje com pessoas que conheço e com outras que vou conhecer.
É importante refletir sempre sobre como quero aproximar-me dessas pessoas.
E quando for me aproximar mesmo de uma pessoa, importante igualmente será perguntar-me em que esta outra pessoa me é semelhante.
Outra coisa ainda a indagar-me é sobre o que gosto nesta outra pessoa.
Se me permite ainda uma quarta coisa, o que também não pode faltar é refletir sobre como quero que esta outra pessoa se sinta quando eu me aproximar dela.
Ainda não sei como vou fazer para lembrar-me de ir assim com essas perguntas na cabeça. Talvez eu esteja me perguntando em que isso poderá me ajudar ou ajudar nos encontros.
No começo eu terei de pensar, aproximar-me pensando, até que tudo se torne automático, e quando se tornar, talvez eu já terei travado e mantido alguns relacionamentos.
Se eu refletir sobre estas quatro coisas, certeza, minha presença será bem-vinda à outra pessoa, porque, inconscientemente, ela perceberá minha boa intenção, e o encontro será bom para as duas partes.
Encontros podem ser bons, e a parte que depende de mim é esta. Farei só a minha parte, e o outro, sem perceber, se ajustará à forma pela qual eu chego, pois ele capta, talvez inconscientemente, o que digo através de minha postura, minha expressão corporal, meu tom de voz. Porque, se eu me aproximar com estas perguntas no meu pensamento, provavelmente minha postura, minha expressão corporal, meu tom de voz já tenham, também sem minha total consciência, revelado ao outro que minha intenção é boa e que eu sou do bem.