Quero abrir a caixa de pandora?
Há meses, venho me debruçando diante de nebuloso enigma. É uma pretensão quase obstinada e permeada pela coragem. Venho buscando elucidar a gênese dessa crise desassossegada que nos aflige sem piedade. Não desejo saber o óbvio, eu não procuro culpado, não almejo saber quem fez, mas desvelar o que foi feito, diante dessa extrapolação de orçamento público descomunal.
Quero abrir a caixa de pandora, que vem nos atropelando, nos fazendo tanto mal, sem escolher recanto, por mais promissor e iluminado que seja, mas que ao mesmo tempo, não afeta uns, mais agraciados, mesmo que supostos responsáveis, imersos que estão no mar odisseico de propinas e de juros altos?
Que blinda uns poucos privilegiados, como por exeplo, o banqueiro? Este ,que provavelmente já encomendou numa funerária americana ou europeia um caixão de ouro condecorado de diamantes. Que até na hora da despedida definitiva, não abre mão de se atrelar à fortuna usurpada no Brasil e transferida para o exterior. Que mesmo neste momento inescapável, onde todos naturalmente se igualam, se quer cogita em permitir a distribuição dos excessos a quem trabalha e carrega nas costas este país desigual.
Onde foi parar a riqueza desta nação tão imensa? Que bom seria, se estivesse espalhada pelas escolas, pelos hospitais, pelos presídios, pelas estradas, pelo Minha Casa minha Vida, pelo desenvolvimento de muitos empregos!
Porém, como ninguém é de ferro, numa noite, eu me dispersei do problema, e acalentei-me num devaneio. Sonhei que o dinheiro não tinha se evaporado do Brasil. Que ele estava entranhado em estradas férreas, espalhadas por todo território nacional. Devaneando, eu viajava completamente despreocupada. Conhecendo pessoas e recônditos inimaginavelmente belos, mas na realidade, tão abandonados.
Onde foi parar o dinheiro presidente? Não sabe onde está a chave da Caixa de Pandora? Não sabe que é seu dever prestar contas, presidente? Por último, lembre-se, não aceitamos que piore as coisas. Por isso, não entregue o Ministério da Saúde em troca de votos para manter insanos vetos. Porque a saúde já se encontra com virulência capaz de deixar tanto os profissionais da saúde quanto os doentes que a procuram, enlouquecidos. Por quem quer que adore, rogo para que reflita e faça melhor as contas. Pois é mais barato conceder o aumento ao judiciário do que entregar aos porcos o mandiocal!
Quero abrir a caixa de pandora, que vem nos atropelando, nos fazendo tanto mal, sem escolher recanto, por mais promissor e iluminado que seja, mas que ao mesmo tempo, não afeta uns, mais agraciados, mesmo que supostos responsáveis, imersos que estão no mar odisseico de propinas e de juros altos?
Que blinda uns poucos privilegiados, como por exeplo, o banqueiro? Este ,que provavelmente já encomendou numa funerária americana ou europeia um caixão de ouro condecorado de diamantes. Que até na hora da despedida definitiva, não abre mão de se atrelar à fortuna usurpada no Brasil e transferida para o exterior. Que mesmo neste momento inescapável, onde todos naturalmente se igualam, se quer cogita em permitir a distribuição dos excessos a quem trabalha e carrega nas costas este país desigual.
Onde foi parar a riqueza desta nação tão imensa? Que bom seria, se estivesse espalhada pelas escolas, pelos hospitais, pelos presídios, pelas estradas, pelo Minha Casa minha Vida, pelo desenvolvimento de muitos empregos!
Porém, como ninguém é de ferro, numa noite, eu me dispersei do problema, e acalentei-me num devaneio. Sonhei que o dinheiro não tinha se evaporado do Brasil. Que ele estava entranhado em estradas férreas, espalhadas por todo território nacional. Devaneando, eu viajava completamente despreocupada. Conhecendo pessoas e recônditos inimaginavelmente belos, mas na realidade, tão abandonados.
Onde foi parar o dinheiro presidente? Não sabe onde está a chave da Caixa de Pandora? Não sabe que é seu dever prestar contas, presidente? Por último, lembre-se, não aceitamos que piore as coisas. Por isso, não entregue o Ministério da Saúde em troca de votos para manter insanos vetos. Porque a saúde já se encontra com virulência capaz de deixar tanto os profissionais da saúde quanto os doentes que a procuram, enlouquecidos. Por quem quer que adore, rogo para que reflita e faça melhor as contas. Pois é mais barato conceder o aumento ao judiciário do que entregar aos porcos o mandiocal!